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8 dicas para ter um relacionamento de paz com seus filhos

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Seu filho está respondão? Não te respeita mais? Não quer obedecer? Só pensa nele? Não ajuda em nada? Reclama de tudo? Quer tudo na hora dele? Nada agradece? Calma, seu filho não é o único, basta olhar em volta. Mas, quase tudo o que a criança faz ou diz foi aprendido. E se foi aprendido, alguém ensinou. Parece óbvio, mas não é. Sou a favor de que os pais sejam os principais responsáveis pela educação dos filhos. Trago dicas educacionais (testadas e aprovadas) que ajudam a construir relações harmônicas e fortes entre pais e filhos. Vamos a elas.

1. Qualidade se conquista com quantidade. Ninguém vira uma exímia boleira na primeira receita. Nenhum escritor consagra-se num primeiro rascunho. Assim também se dá com a educação. Quanto mais oportunidades educacionais com o seu filho, maiores as chances de uma educação de qualidade.

2. Não delegue as suas responsabilidades. Por exemplo: Muitos pais deixam a criança escolher o que comer ou onde ir. Mas, para ter esta autonomia é preciso conhecer opções, saber distinguir o que é bom e ruim, ter experimentado, refletido. Os pais devem preparar o filho para esta tomada de decisão. Mas até lá, atente-se às suas responsabilidades e à preparação do filho para assumi-las.

3. Não assuma responsabilidades alheias. Assim, você nunca deixará que o outro desenvolva-se. Ouço mães reclamando que os maridos não sabem trocar fraldas. Ou que os filhos não sabem arrumar suas coisas. E por que as mães sabem? Porque elas têm oportunidade e prática. Para bom entendedor…

4. Ensine o seu filho desde pequeno a perceber, agradecer, valorizar tudo o que é feito a ele. O objetivo é desenvolver percepção, generosidade, gratidão, responsabilidade, reconhecimento, não para usar como cobrança ou negociação.

5. Não permita que o seu filho grite com você, ou te dê ordens. Respeito se aprende vivenciando com autoridade. Não por decreto com tirania, ou por subserviência com lamentação, nem com chantagens pisco sentimentais. Respeite-se e respeite seu filho, que assim ele aprenderá.

6. Não dê a seu filho tudo o que ele pede. Saber querer, desejar, esperar, frustrar-se, conquistar… Tudo é importante.

7. Não transforme seu filho em rei. O poder sem preparo pode ser perigoso, distorcer a realidade e despreparar para a vida real, que nada tem de realeza. Dê limites claros e precisos, leve-os a sério, que seu filho irá bem.

8. Deixe seu filho crescer. O que o seu filho será amanhã vai depender do que está sendo feito hoje. Reforço: o hoje diz do amanhã. O desenvolvimento é processual. Aprendizagens simples que servem de base para aprendizagens mais complexas, que servirão de base para outras mais complexas e assim seguem. Não tenha pena do seu filho. Prepare-o para a vida.

Reveja suas atitudes, faça as adaptações necessárias, acredite na mudança, faça valer sem perder a ternura e tenha um ano de paz e de sábia e saborosa educa-ação. Vamos lá fazê-lo.

 

Editorial por: CEI Vila da criança
Fonte

http://revistapaisefilhos.uol.com.br/blogs-e-colunistas/de-olho-no-cotidiano/8-dicas-para-ter-um-ano-em-paz-com-seu-filho

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Rejeição de pai dói mais que de mãe

Presença paterna

Rejeição de pai dói mais que de mãe

Mesmas áreas do cérebro que são ativadas quando sentimos dor física também mostram mais atividade quando as crianças se sentem rejeitadas
É comum a gente ouvir as pessoas falarem pelo canto da boca ao deparar com uma sapequice infantil “a culpa é da mãe que não sabe educar!”. Ainda hoje, depositamos toda a responsabilidade e confiança da personalidade pelo amor da figura materna, mas uma pesquisa recente feita pela Universidade de Connecticut (EUA) estudou o poder de rejeição – e ele é muito poderoso – e como isto é recebido pela criança
Conheça os tipos de pai ausente

Segundo o estudo, ser amado ou rejeitado pelos pais afeta a personalidade e o desenvolvimento das crianças até a fase adulta. As crianças rejeitadas sentem como se tivessem sido socadas no estômago a todo momento. Isto de acordo com pesquisas nos campos da psicologia e neurociência, que revelam que as mesmas partes do cérebro ativadas quando as pessoas se sentem rejeitadas são ativadas quando sentimos dor física.

Os pesquisadores afirmam que as crianças rejeitadas sentem mais ansiedade e insegurança, e são mais propensas a serem hostis e agressivas. E, pior, sentem mais dificuldade em formar relações seguras e de confiança com outras pessoas, pois têm medo de passar pela mesma situação novamente.

E agora, a parte mais inovadora do estudo, que vai deixar as pessoas e seus comentários de boca torta de queixo caído: o novo estudo sugere que a figura paterna na infância pode ser mais importante para a criança do que a materna! Isso porque as crianças geralmente sentem mais a rejeição se ela vier do pai. Para os pesquisadores, uma explicação pertinente é que o papel masculino ainda é e sempre será supervalorizado pelos filhos e pode vir acompanhado de mais prestígio e poder.

Por causa disso, pode ser que uma rejeição por parte do pai tenha um impacto maior na vida da criança. Bingo! Sem desculpas para colocar a culpa na mãe – e mais exigências ao pai de participar da vida dos filhos!

Editorial por Cei Vila da Criança.

Leia na íntegra todo o artigo:
http://revistapaisefilhos.uol.com.br/familia-e-tudo/rejeicao-de-pai-doi-mais-que-de-mae-diz-pesquisa

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Educando Filhos – Coisas a ensinar

Educando filhos, Coisas a ensinar

Coisas a ensinar…
O lar é a primeira e a mais importante escola. Ali os filhos recebem lições que os acompanharão pelo resto da vida. Acredita-se que a base na formação de caráter do ser humano, ocorre até os 7 anos, por isto o ensino no lar deve começar bem cedo. Através das atitudes corretas que os pais tiverem, as crianças desenvolverão hábitos de obediência, autodomínio, respeito com o que não lhe pertence, obrigação, prestatividade, gratidão, alegria, reverência e pureza. É também no lar que as crianças devem aprender:

  1. Ordem – Mantendo, no lugar, os brinquedos, livros, roupas, calçados, etc. É preciso que elas tenham um lugar determinado para cada coisa.
  2. Asseio – Elas devem aprender os hábitos de higiene e de limpeza o mais cedo possível.
  3. Princípios sobre saúde – Conhecer o corpo e saber como conservá-lo, através de princípios que você os pais devem instruir, como uma boa alimentação, uso correto da água, etc.
  4. Habilidades domésticas – À medida que crescem, tanto os meninos quanto as meninas devem receber noções básicas de organização e limpeza, tarefas de rotina da casa, como manter as coisas em ordem, etc.
  5. Uso do dinheiro – Dê uma mesada mensal para a criança e discuta com ela, com clareza, o que deverá fazer com o dinheiro. Estimule-a a planejar e economizar com inteligência. Isso serve para ajudá-la a aprender a fazer avaliações, aceitar as conseqüências das suas decisões e viver com os problemas que cria para si mesma.
  6. Entretenimento e laser: A TV, geralmente, interrompe a comunicação familiar e gera passividade e insensibilidade para com o sofrimento humano. Isso pode ser bastante prejudicial. Crie uma rotina sadia para seu filho, televisão, só sob a companhia dos pais, lembre-se os canais infantis possuem comerciais de brinquedos; os quais causam cobiça e ansiedade no coração da criança, prepare-se para lutar contra a publicidade e instruir seu filho a não cobiçar. Quanto ao laser, passeios a pé, de bicicleta e prática de esportes ainda são as melhores ações em prol ao laser em família.

 

Editorial por Cei Vila da Criança.

Leia na íntegra todo o artigo:
http://www.esperanca.com.br/familia/familia-feliz/educando-filhos-2/

 

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A religião no lar

Religião e a Família

Muitas famílias tem procurado colocar a semente de Deus no coração das crianças. Isso realmente tem feito muito bem a todos. A religião no lar é um fundamento que vai permear toda a vida do casal e dos filhos. É tão importante ensinar a viver a fé em Deus que a própria Bíblia diz: “Ensina a criança no caminho que deve andar e, quando crescer, não se desviará dele”. Provérbios 22:6.

Quando um lar vive uma religião, isso traz muitos benefícios a todos. Por exemplo:

  • Ajuda a conservar a calma e a seriedade em circunstancias que envolva irritação;
  • Permite criar uma confiança permanente num ser superior (Deus) perante as adversidades e obstáculos da vida;
  • Produz simpatia pelas pessoas que sofrem e
  • Aumenta o laço afetivo e o compromisso entre os membros da família.

São incalculáveis benefícios que a religião no lar traz. Mas há um perigo: religião puramente teórica não tem valor, pelo contrário, é prejudicial. Porque os filhos rapidamente verão que existe uma grande distância entre os ensinos dos pais e da vida prática. E acabaram se tornando desgostosos e incrédulos da religião por não a verem na vida real. Por isso, os pais devem se esforçar ao máximo para fazer dos seus ensinos uma experiência diária na vida de cada membro da família, e não somente dos filhos.

Como conseguir construir a fé e a religião no lar?

Existem diversas formas, não vou comentar todas. Porém desejo apresentar uma maneira muito eficaz e poderosa para que todos da família tenham a experiência de Deus na vida da família.

A pratica de cultuar a Deus no lar em família.
É incrível que quando os pais se comprometem a fazer um culto a Deus no lar com os filhos, o relacionamento entre eles se torna diferente, melhor mais seguro!

Num culto com a família se deve ler alguma história da Bíblia, ou de algum livro que tenha um propósito de meditar no amor de Deus. É incrível que as crianças, que crescem escutando os relatos e aventuras da Palavra de Deus, conseguem ter mais percepção da vida espiritual e como Deus age em favor da salvação delas.

Deve-se também ter um momento de cantar. Uma ou duas músicas que os filhos gostem, e que tenha o objetivo de gravar no coração algo positivo e saudável. A música é poderosa em seu efeito, pois fica gravada na mente das crianças e até mesmo em nossa mente.

Por fim, é primordial que tenha um momento de oração. As orações podem ser feitas pelas crianças, desde cedo, para aprender a se relacionar com Deus e, o maravilhoso é que elas O sentem; experimente! Na oração pode-se agradecer por alguma benção, pedir perdão por algo e interceder por alguém ou algo que deseje receber. Sempre colocando tudo nas mãos de Jesus.

Prezado leitor; nossa realidade e correria é muito pesada. Temos sempre muitas coisas para fazer e resultados para alcançar. Mas quando se coloca a fé em Deus como prioridade no lar, os benefícios diretos desfrutados são; paz, harmonia, alegria, amor, enfim, o que muitas vezes buscamos nas coisas e momentos, encontraremos diariamente em nosso lar e as sementes da educação plantada crescerão ainda mais fortemente. Você deseja isso? Que tal começar com um culto por semana em seu lar, dinâmico e informal? Deus estará ainda mais presente em seu lar.

 

Editorial por Cei Vila da Criança

Fonte original:
http://www.educacaoadventista.org.br/blog/4/pais-e-filhos/526/a-religiao-no-lar.html

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A melhor forma de disciplinar seu filho

Foto - A melhor forma de disciplinar seu filho

Dicas sobre a criação/educação de filhos sem perder a paciência

Os pais são os principais educadores de seus filhos, mas para que essa grandiosa responsabilidade seja cumprida satisfatoriamente, é preciso persuasão e brandura, usando de firmeza, porém sem violência. É importante estarmos conscientes de que bater não gera respeito, mas sim dor, raiva, medo e revolta em relação aos pais, que deveriam ser modelos de apoio, carinho e segurança.

Segue abaixo 7 tópicos a considerar nos anos em que está criando seus filhos, para aprender a discipliná-los da maneira correta.

1. Exerça autoridade, não autoritarismo. As crianças e jovens precisam de limites, mas isso não significa viver dentro de uma ditadura!

2. Imponha regras, não suas vontades. A diferença é que regras são criadas com antecedência e contém propósitos específicos, imaginar que todas as suas vontades devam ser regras, é como esperar que seus filhos deixem de ser pessoas e se transformem em “robozinhos”, sempre prontos a obedecer cada palavra de comando!

3. Converse, explique as consequências. Quando se perde a calma, ou está com pressa, a última coisa que se quer é conversar, argumentar, ou explicar, mas sentar-se com o filho(a) e dialogar com sinceridade e gentileza é o que realmente o/a coloca do seu lado e faz a diferença.

4. Não rotule. Nunca deprecie seu filho(a), jamais diga coisas como: “Você é burro! Mas será que você não pensa? Você é egoísta, irritante, mentiroso, etc.” Quando precisar corrigir, deve-se direcionar à ação, não à pessoa, por exemplo: “Isso que você fez foi muito feio. O que você disse não é a verdade, não é mesmo? Ou quando você não cumpre suas tarefas, eu fico irritado/a.”

5. Reconhecer/Recompensar o bom comportamento. As coisas boas que eles fazem não podem passar despercebidas pois são ótimas ocasiões de fortalecer o relacionamento entre pais e filhos e estimulá-los a continuar agindo bem. Chame atenção para o positivo, premie-os de forma criativa sempre que merecerem.

6. Ignore as pequenas bobagens. Ninguém quer prestar atenção em alguém que ralha o tempo todo, aprenda a diferenciar os erros que precisam ser corrigidos e os que podem passar batido.

7. Cumpra sua palavra. Se prometer, execute. Por isso é importante não ser dramático demais ao escolher castigos e punições, diga somente o que puder ser cumprido razoavelmente, o que tiver certeza que conseguirá controlar bem.

Joseph F. Smith disse: “Pais, se querem que seus filhos sejam obedientes e unidos a vocês, amem-nos! E provem-lhes que realmente os amam, através de todos os seus atos e palavras. Para o seu próprio bem, pelo amor que deve existir entre vocês e os seus filhos, por mais geniosos que eles sejam, nunca os repreendam ou conversem com eles num momento de raiva; nunca o façam com rispidez ou com espírito de condenação. Falem-lhes gentilmente, desçam até eles e chorem com eles, se necessário, e façam-nos derramar lágrimas com vocês, se possível. Abrandem o seu coração; façam-nos sentir amor a vocês. Não usem o chicote, nem sejam violentos, mas aproximem-se deles com argumentos, persuasão e amor não fingido. Façam-nos sentirem –se como vocês se sentem, interessem-nos nas coisas que vocês tem interesse (…) Vocês não conseguirão essas coisas usando a força”

 

http://familia.com.br/a-melhor-forma-de-disciplinar-seu-filho

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5 sinais de que a criança requer cuidados especiais

Cei Vila da Criança

Para que os pais fiquem atentos, é importante conhecer os sinais que demonstram que seu filho precisa de maior atenção e cuidado.

Claro que toda criança precisa de cuidados, mas em algumas situações é preciso redobrar a atenção. É preciso levar em conta que a depressão pode se manifestar desde a infância e que nessa fase a criança não consegue verbalizar o que sente, cabendo aos pais observar sinais de alerta manifestados pela mudança no comportamento do filho.

A palavra depressão tem sido comumente usada como sinônimo de tristeza, mas as coisas não são assim. Fabio Sato, psiquiatra infantil do Hospital Israelita Albert Einstein, esclarece que: “…sentir tristeza, em qualquer idade, é normal, mas se isso perdura por muitas semanas pode ser algo mais grave, como depressão”. A depressão é uma doença e como tal precisa ser diagnosticada e tratada.

Observemos separadamente cada um dos sintomas da depressão infantil que foram apontados como os principais por Dr. Fabio Sato:

1- Irritação: a ansiedade pode provocar grande irritação na criança, esse distúrbio comumente aparece na infância quando, por exemplo, as crianças se separam dos pais ou ingressam na escola. Também a chegada de um irmão ou perda de pessoas queridas, enfim, tudo o que é novo e de alguma forma provoca certo desequilíbrio emocional. Entretanto, o que se espera é que a criança se adapte rapidamente às novas circunstâncias; caso isso não ocorra e a irritação persista, é melhor que os pais estejam atentos.

2- Tristeza: toda criança tem momentos de tristeza correlacionados também com alguma mudança na rotina. As atenções devem ser intensificadas, e os pais devem conversar com ela sobre o que está acontecendo, buscando esclarecer sobre o ocorrido e apoiá-la. Caso esse estado se intensifique e a criança demonstre apatia prolongada é sinal de que alguma coisa não está bem com ela.

3- Choro fácil: o choro é uma expressão natural na fase infantil, até porque a criança muitas vezes não sabe identificar o que a está incomodando, também é uma forma de chamar a atenção dos pais para conseguir o que quer. Mas quando a criança chora o tempo todo e por qualquer motivo é melhor prestar mais atenção no comportamento dela. É bom não se iludir acreditando que “ela é assim mesmo” ou “gosta de fazer manhã”; melhor investigar mais atentamente o que se passa.

4- Desânimo: não é natural que a criança demonstre desânimo em suas atividades. Existem crianças mais calmas e outras mais ativas, mas o desânimo quase sempre tem origem em algum desconforto físico e emocional que precisa ser observado com cautela.

5- Mudança no padrão de comportamento: quando a criança quer dormir demais ou não sente sono, diminui muito ou aumenta vertiginosamente o apetite, reclama de pesadelos constantes, tem medo de ficar sozinha, relata pensamentos ruins ou, de alguma forma, age de forma contrária a sua rotina, demonstra que algo não está bem.

Quando a criança apresenta esses sinais, o apoio da família e também da escola é fundamental, pais e educadores devem respeitar o momento que ela vive e de forma alguma forçá-la ou recriminá-la. O recomendável é que busquem um pediatra para diagnosticar esses sintomas e indicar, com maior segurança, como os pais devem agir e, se for o caso, prescrever tratamento para ajudar a criança a sair desse quadro e voltar a sorrir novamente.

Uma das melhores receitas é tempo de qualidade! Invista em tempo com seu filho(a), isto irá proporcionar que os valores e princípios transmitidos na educação dada, atinja o coração dele(a), além de outros inúmeros benefícios que você verá ao longo da formação do caráter dos seus filhos.

Editorial por Cei Vila da Criança

Fonte original:
http://familia.com.br/5-sinais-de-que-a-crianca-requer-cuidados-especiais

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Feliz Natal e feliz Ano Novo!

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Período de rematrículas no Cei Vila da Criança

Período de rematrícula no Cei Vila da Criança

Senhores pais, é nesta semana, não deixe para a última hora, se informe ao levar ou buscar seu filho, estamos a sua inteira disposição.

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Matrículas abertas, vagas limitadas!

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Educação Infantil em Joinville

Em Joinville, a Educação Infantil conta com o Centro de Educação Infantil Vila da Criança, respeitando as crianças e seus valores particulares e com olhar voltado para os dois “Vs” Visão e Valor, o CEI Vila da Criança comprometidos com sua Missão, leva o trabalho a sério, totalmente sintonizados com as necessidades básicas da criança, levando em conta o relacionamento afetivo e estímulos significativos, sem esquecer nossa Missão Maior : Atenção e profissionalismo aliados ao Carinho e Amor com diálogos afetuosos estimulando respeito e segurança na relação adulto criança.