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Tornai Atrativa a Religião

Tornai a vida cristã atrativa.  Falai do país onde os seguidores de Cristo irão fazer sua morada. Ao proceder assim, Deus guiará vossos filhos em toda a verdade, enchendo-os com o desejo de se prepararem para as mansões que Cristo foi preparar para os que O amam.

Não devem os pais compelir os filhos a ter uma religião formal, mas devem pôr diante deles os princípios eternos numa luz atrativa. Os pais devem tornar a religião de Cristo atrativa pela alegria, pela cortesia cristã e por simpatia terna e compassiva; mas devem ser firmes no reclamar respeito e obediência. Princípios retos devem ser estabelecidos no espírito da criança.

Precisamos apresentar aos jovens um incentivo para o reto proceder. Prata e ouro não são suficientes para isto. Vamos revelar mais o amor, a misericórdia e a graça de Cristo, bem como a preciosidade de Sua Palavra, e a alegria de quem triunfa. Em esforços desta natureza fareis uma obra que perdurará através da eternidade.

http://www.esperanca.com.br/familia/religiao-em-familia/o-valor-da-religiao-em-familia/

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A importância da educação religiosa

Reflexões sobre a importância da educação religiosa e do exemplo da fé propiciado pelos pais.

É na infância que se esboça o caráter do adulto, por isso essa fase tem grande importância na vida de cada um. Assim, é fundamental que haja todo empenho dos pais ou responsáveis no sentido de transformar características que podem se transformar em algo negativo no futuro, reformar caráter e incentivar as virtudes detectadas. É nesta fase que a criança deve ter o alicerce seguro que a fortalecerá nas outras fases de sua vida.

A infância é fonte geradora das forças que serão necessárias para enfrentar o que vem pela frente. Por isso, dar as crianças uma educação religiosa é de suma importância.

O exemplo

“A Educação, qualquer que seja ela, é sempre uma teoria do conhecimento posta em prática”. Paulo Freire.

No processo educacional não basta falar é preciso colocar em prática, pois são os exemplos que serão assimilados pelas crianças. Assim, o comportamento dos pais em relação à fé e à crença que abraçam é que será levado em conta para a aprendizagem dos filhos. Os filhos devem ter contato direto com a religião dos pais e com seus exemplos de fé, independente de qual seja essa religião.

A oração no lar

O senso religioso deve estar presente não só nas igrejas ou templos, mas também e especialmente no lar, onde a criança aprenderá que a religião deve ser vivida e fé deve ser sentimento para toda a vida. Reuniões que envolvam oração e leitura edificante, onde todos os presentes possam comentar e questionar a crença familiar são de grande valia para estabelecer um diálogo promissor entre pais e filhos. Esse encontro familiar, além de fortalecer laços de união entre os componentes, cumpre um papel importantíssimo na educação religiosa e no exemplo de fé entre os familiares.

Diálogo

Na adolescência os exemplos dos pais têm ainda maior peso, porque é próprio dessa etapa o questionamento de todos os conceitos recebidos na infância. Então o diálogo se faz muito importante a fim de esclarecer ao jovem que os pais, assim como eles, estão ainda longe da perfeição, sendo desta forma, plausíveis de erros, mas que juntos a tarefa de evoluir, desabrochando a fé inata em cada um, torna-se mais fácil e mais edificante.

Sementes da fé

Assim, quando adulto, já senhor de suas decisões, o filho terá sempre a germinar a semente da fé que vivenciou desde a infância. Essa semente certamente representará grande amparo na vida dele e na família que ele virá a compor. É assim que os pais cumprem a responsabilidade de educadores de forma ampla, pois, em todos os estágios da vida, o poder da fé é indiscutível como alavanca do progresso espiritual dos filhos. Sempre é tempo de aprender, reformar conceitos e assimilar novas ideias quando o objetivo é o progresso espiritual.

O ensino moral e religioso como exemplos de fé ativa, raciocinada e segura, compreende grande incentivo para que cada um cumpra sua missão na própria vida e na dos que o rodeiam.

http://familia.com.br/a-importancia-da-educacao-religiosa

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Educando Filhos – Coisas a ensinar

Educando filhos, Coisas a ensinar

Coisas a ensinar…
O lar é a primeira e a mais importante escola. Ali os filhos recebem lições que os acompanharão pelo resto da vida. Acredita-se que a base na formação de caráter do ser humano, ocorre até os 7 anos, por isto o ensino no lar deve começar bem cedo. Através das atitudes corretas que os pais tiverem, as crianças desenvolverão hábitos de obediência, autodomínio, respeito com o que não lhe pertence, obrigação, prestatividade, gratidão, alegria, reverência e pureza. É também no lar que as crianças devem aprender:

  1. Ordem – Mantendo, no lugar, os brinquedos, livros, roupas, calçados, etc. É preciso que elas tenham um lugar determinado para cada coisa.
  2. Asseio – Elas devem aprender os hábitos de higiene e de limpeza o mais cedo possível.
  3. Princípios sobre saúde – Conhecer o corpo e saber como conservá-lo, através de princípios que você os pais devem instruir, como uma boa alimentação, uso correto da água, etc.
  4. Habilidades domésticas – À medida que crescem, tanto os meninos quanto as meninas devem receber noções básicas de organização e limpeza, tarefas de rotina da casa, como manter as coisas em ordem, etc.
  5. Uso do dinheiro – Dê uma mesada mensal para a criança e discuta com ela, com clareza, o que deverá fazer com o dinheiro. Estimule-a a planejar e economizar com inteligência. Isso serve para ajudá-la a aprender a fazer avaliações, aceitar as conseqüências das suas decisões e viver com os problemas que cria para si mesma.
  6. Entretenimento e laser: A TV, geralmente, interrompe a comunicação familiar e gera passividade e insensibilidade para com o sofrimento humano. Isso pode ser bastante prejudicial. Crie uma rotina sadia para seu filho, televisão, só sob a companhia dos pais, lembre-se os canais infantis possuem comerciais de brinquedos; os quais causam cobiça e ansiedade no coração da criança, prepare-se para lutar contra a publicidade e instruir seu filho a não cobiçar. Quanto ao laser, passeios a pé, de bicicleta e prática de esportes ainda são as melhores ações em prol ao laser em família.

 

Editorial por Cei Vila da Criança.

Leia na íntegra todo o artigo:
http://www.esperanca.com.br/familia/familia-feliz/educando-filhos-2/

 

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A religião no lar

Religião e a Família

Muitas famílias tem procurado colocar a semente de Deus no coração das crianças. Isso realmente tem feito muito bem a todos. A religião no lar é um fundamento que vai permear toda a vida do casal e dos filhos. É tão importante ensinar a viver a fé em Deus que a própria Bíblia diz: “Ensina a criança no caminho que deve andar e, quando crescer, não se desviará dele”. Provérbios 22:6.

Quando um lar vive uma religião, isso traz muitos benefícios a todos. Por exemplo:

  • Ajuda a conservar a calma e a seriedade em circunstancias que envolva irritação;
  • Permite criar uma confiança permanente num ser superior (Deus) perante as adversidades e obstáculos da vida;
  • Produz simpatia pelas pessoas que sofrem e
  • Aumenta o laço afetivo e o compromisso entre os membros da família.

São incalculáveis benefícios que a religião no lar traz. Mas há um perigo: religião puramente teórica não tem valor, pelo contrário, é prejudicial. Porque os filhos rapidamente verão que existe uma grande distância entre os ensinos dos pais e da vida prática. E acabaram se tornando desgostosos e incrédulos da religião por não a verem na vida real. Por isso, os pais devem se esforçar ao máximo para fazer dos seus ensinos uma experiência diária na vida de cada membro da família, e não somente dos filhos.

Como conseguir construir a fé e a religião no lar?

Existem diversas formas, não vou comentar todas. Porém desejo apresentar uma maneira muito eficaz e poderosa para que todos da família tenham a experiência de Deus na vida da família.

A pratica de cultuar a Deus no lar em família.
É incrível que quando os pais se comprometem a fazer um culto a Deus no lar com os filhos, o relacionamento entre eles se torna diferente, melhor mais seguro!

Num culto com a família se deve ler alguma história da Bíblia, ou de algum livro que tenha um propósito de meditar no amor de Deus. É incrível que as crianças, que crescem escutando os relatos e aventuras da Palavra de Deus, conseguem ter mais percepção da vida espiritual e como Deus age em favor da salvação delas.

Deve-se também ter um momento de cantar. Uma ou duas músicas que os filhos gostem, e que tenha o objetivo de gravar no coração algo positivo e saudável. A música é poderosa em seu efeito, pois fica gravada na mente das crianças e até mesmo em nossa mente.

Por fim, é primordial que tenha um momento de oração. As orações podem ser feitas pelas crianças, desde cedo, para aprender a se relacionar com Deus e, o maravilhoso é que elas O sentem; experimente! Na oração pode-se agradecer por alguma benção, pedir perdão por algo e interceder por alguém ou algo que deseje receber. Sempre colocando tudo nas mãos de Jesus.

Prezado leitor; nossa realidade e correria é muito pesada. Temos sempre muitas coisas para fazer e resultados para alcançar. Mas quando se coloca a fé em Deus como prioridade no lar, os benefícios diretos desfrutados são; paz, harmonia, alegria, amor, enfim, o que muitas vezes buscamos nas coisas e momentos, encontraremos diariamente em nosso lar e as sementes da educação plantada crescerão ainda mais fortemente. Você deseja isso? Que tal começar com um culto por semana em seu lar, dinâmico e informal? Deus estará ainda mais presente em seu lar.

 

Editorial por Cei Vila da Criança

Fonte original:
http://www.educacaoadventista.org.br/blog/4/pais-e-filhos/526/a-religiao-no-lar.html

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A melhor forma de disciplinar seu filho

Foto - A melhor forma de disciplinar seu filho

Dicas sobre a criação/educação de filhos sem perder a paciência

Os pais são os principais educadores de seus filhos, mas para que essa grandiosa responsabilidade seja cumprida satisfatoriamente, é preciso persuasão e brandura, usando de firmeza, porém sem violência. É importante estarmos conscientes de que bater não gera respeito, mas sim dor, raiva, medo e revolta em relação aos pais, que deveriam ser modelos de apoio, carinho e segurança.

Segue abaixo 7 tópicos a considerar nos anos em que está criando seus filhos, para aprender a discipliná-los da maneira correta.

1. Exerça autoridade, não autoritarismo. As crianças e jovens precisam de limites, mas isso não significa viver dentro de uma ditadura!

2. Imponha regras, não suas vontades. A diferença é que regras são criadas com antecedência e contém propósitos específicos, imaginar que todas as suas vontades devam ser regras, é como esperar que seus filhos deixem de ser pessoas e se transformem em “robozinhos”, sempre prontos a obedecer cada palavra de comando!

3. Converse, explique as consequências. Quando se perde a calma, ou está com pressa, a última coisa que se quer é conversar, argumentar, ou explicar, mas sentar-se com o filho(a) e dialogar com sinceridade e gentileza é o que realmente o/a coloca do seu lado e faz a diferença.

4. Não rotule. Nunca deprecie seu filho(a), jamais diga coisas como: “Você é burro! Mas será que você não pensa? Você é egoísta, irritante, mentiroso, etc.” Quando precisar corrigir, deve-se direcionar à ação, não à pessoa, por exemplo: “Isso que você fez foi muito feio. O que você disse não é a verdade, não é mesmo? Ou quando você não cumpre suas tarefas, eu fico irritado/a.”

5. Reconhecer/Recompensar o bom comportamento. As coisas boas que eles fazem não podem passar despercebidas pois são ótimas ocasiões de fortalecer o relacionamento entre pais e filhos e estimulá-los a continuar agindo bem. Chame atenção para o positivo, premie-os de forma criativa sempre que merecerem.

6. Ignore as pequenas bobagens. Ninguém quer prestar atenção em alguém que ralha o tempo todo, aprenda a diferenciar os erros que precisam ser corrigidos e os que podem passar batido.

7. Cumpra sua palavra. Se prometer, execute. Por isso é importante não ser dramático demais ao escolher castigos e punições, diga somente o que puder ser cumprido razoavelmente, o que tiver certeza que conseguirá controlar bem.

Joseph F. Smith disse: “Pais, se querem que seus filhos sejam obedientes e unidos a vocês, amem-nos! E provem-lhes que realmente os amam, através de todos os seus atos e palavras. Para o seu próprio bem, pelo amor que deve existir entre vocês e os seus filhos, por mais geniosos que eles sejam, nunca os repreendam ou conversem com eles num momento de raiva; nunca o façam com rispidez ou com espírito de condenação. Falem-lhes gentilmente, desçam até eles e chorem com eles, se necessário, e façam-nos derramar lágrimas com vocês, se possível. Abrandem o seu coração; façam-nos sentir amor a vocês. Não usem o chicote, nem sejam violentos, mas aproximem-se deles com argumentos, persuasão e amor não fingido. Façam-nos sentirem –se como vocês se sentem, interessem-nos nas coisas que vocês tem interesse (…) Vocês não conseguirão essas coisas usando a força”

 

http://familia.com.br/a-melhor-forma-de-disciplinar-seu-filho

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5 sinais de que a criança requer cuidados especiais

Cei Vila da Criança

Para que os pais fiquem atentos, é importante conhecer os sinais que demonstram que seu filho precisa de maior atenção e cuidado.

Claro que toda criança precisa de cuidados, mas em algumas situações é preciso redobrar a atenção. É preciso levar em conta que a depressão pode se manifestar desde a infância e que nessa fase a criança não consegue verbalizar o que sente, cabendo aos pais observar sinais de alerta manifestados pela mudança no comportamento do filho.

A palavra depressão tem sido comumente usada como sinônimo de tristeza, mas as coisas não são assim. Fabio Sato, psiquiatra infantil do Hospital Israelita Albert Einstein, esclarece que: “…sentir tristeza, em qualquer idade, é normal, mas se isso perdura por muitas semanas pode ser algo mais grave, como depressão”. A depressão é uma doença e como tal precisa ser diagnosticada e tratada.

Observemos separadamente cada um dos sintomas da depressão infantil que foram apontados como os principais por Dr. Fabio Sato:

1- Irritação: a ansiedade pode provocar grande irritação na criança, esse distúrbio comumente aparece na infância quando, por exemplo, as crianças se separam dos pais ou ingressam na escola. Também a chegada de um irmão ou perda de pessoas queridas, enfim, tudo o que é novo e de alguma forma provoca certo desequilíbrio emocional. Entretanto, o que se espera é que a criança se adapte rapidamente às novas circunstâncias; caso isso não ocorra e a irritação persista, é melhor que os pais estejam atentos.

2- Tristeza: toda criança tem momentos de tristeza correlacionados também com alguma mudança na rotina. As atenções devem ser intensificadas, e os pais devem conversar com ela sobre o que está acontecendo, buscando esclarecer sobre o ocorrido e apoiá-la. Caso esse estado se intensifique e a criança demonstre apatia prolongada é sinal de que alguma coisa não está bem com ela.

3- Choro fácil: o choro é uma expressão natural na fase infantil, até porque a criança muitas vezes não sabe identificar o que a está incomodando, também é uma forma de chamar a atenção dos pais para conseguir o que quer. Mas quando a criança chora o tempo todo e por qualquer motivo é melhor prestar mais atenção no comportamento dela. É bom não se iludir acreditando que “ela é assim mesmo” ou “gosta de fazer manhã”; melhor investigar mais atentamente o que se passa.

4- Desânimo: não é natural que a criança demonstre desânimo em suas atividades. Existem crianças mais calmas e outras mais ativas, mas o desânimo quase sempre tem origem em algum desconforto físico e emocional que precisa ser observado com cautela.

5- Mudança no padrão de comportamento: quando a criança quer dormir demais ou não sente sono, diminui muito ou aumenta vertiginosamente o apetite, reclama de pesadelos constantes, tem medo de ficar sozinha, relata pensamentos ruins ou, de alguma forma, age de forma contrária a sua rotina, demonstra que algo não está bem.

Quando a criança apresenta esses sinais, o apoio da família e também da escola é fundamental, pais e educadores devem respeitar o momento que ela vive e de forma alguma forçá-la ou recriminá-la. O recomendável é que busquem um pediatra para diagnosticar esses sintomas e indicar, com maior segurança, como os pais devem agir e, se for o caso, prescrever tratamento para ajudar a criança a sair desse quadro e voltar a sorrir novamente.

Uma das melhores receitas é tempo de qualidade! Invista em tempo com seu filho(a), isto irá proporcionar que os valores e princípios transmitidos na educação dada, atinja o coração dele(a), além de outros inúmeros benefícios que você verá ao longo da formação do caráter dos seus filhos.

Editorial por Cei Vila da Criança

Fonte original:
http://familia.com.br/5-sinais-de-que-a-crianca-requer-cuidados-especiais