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A importância da educação religiosa

Reflexões sobre a importância da educação religiosa e do exemplo da fé propiciado pelos pais.

É na infância que se esboça o caráter do adulto, por isso essa fase tem grande importância na vida de cada um. Assim, é fundamental que haja todo empenho dos pais ou responsáveis no sentido de transformar características que podem se transformar em algo negativo no futuro, reformar caráter e incentivar as virtudes detectadas. É nesta fase que a criança deve ter o alicerce seguro que a fortalecerá nas outras fases de sua vida.

A infância é fonte geradora das forças que serão necessárias para enfrentar o que vem pela frente. Por isso, dar as crianças uma educação religiosa é de suma importância.

O exemplo

“A Educação, qualquer que seja ela, é sempre uma teoria do conhecimento posta em prática”. Paulo Freire.

No processo educacional não basta falar é preciso colocar em prática, pois são os exemplos que serão assimilados pelas crianças. Assim, o comportamento dos pais em relação à fé e à crença que abraçam é que será levado em conta para a aprendizagem dos filhos. Os filhos devem ter contato direto com a religião dos pais e com seus exemplos de fé, independente de qual seja essa religião.

A oração no lar

O senso religioso deve estar presente não só nas igrejas ou templos, mas também e especialmente no lar, onde a criança aprenderá que a religião deve ser vivida e fé deve ser sentimento para toda a vida. Reuniões que envolvam oração e leitura edificante, onde todos os presentes possam comentar e questionar a crença familiar são de grande valia para estabelecer um diálogo promissor entre pais e filhos. Esse encontro familiar, além de fortalecer laços de união entre os componentes, cumpre um papel importantíssimo na educação religiosa e no exemplo de fé entre os familiares.

Diálogo

Na adolescência os exemplos dos pais têm ainda maior peso, porque é próprio dessa etapa o questionamento de todos os conceitos recebidos na infância. Então o diálogo se faz muito importante a fim de esclarecer ao jovem que os pais, assim como eles, estão ainda longe da perfeição, sendo desta forma, plausíveis de erros, mas que juntos a tarefa de evoluir, desabrochando a fé inata em cada um, torna-se mais fácil e mais edificante.

Sementes da fé

Assim, quando adulto, já senhor de suas decisões, o filho terá sempre a germinar a semente da fé que vivenciou desde a infância. Essa semente certamente representará grande amparo na vida dele e na família que ele virá a compor. É assim que os pais cumprem a responsabilidade de educadores de forma ampla, pois, em todos os estágios da vida, o poder da fé é indiscutível como alavanca do progresso espiritual dos filhos. Sempre é tempo de aprender, reformar conceitos e assimilar novas ideias quando o objetivo é o progresso espiritual.

O ensino moral e religioso como exemplos de fé ativa, raciocinada e segura, compreende grande incentivo para que cada um cumpra sua missão na própria vida e na dos que o rodeiam.

http://familia.com.br/a-importancia-da-educacao-religiosa

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A melhor forma de disciplinar seu filho

Foto - A melhor forma de disciplinar seu filho

Dicas sobre a criação/educação de filhos sem perder a paciência

Os pais são os principais educadores de seus filhos, mas para que essa grandiosa responsabilidade seja cumprida satisfatoriamente, é preciso persuasão e brandura, usando de firmeza, porém sem violência. É importante estarmos conscientes de que bater não gera respeito, mas sim dor, raiva, medo e revolta em relação aos pais, que deveriam ser modelos de apoio, carinho e segurança.

Segue abaixo 7 tópicos a considerar nos anos em que está criando seus filhos, para aprender a discipliná-los da maneira correta.

1. Exerça autoridade, não autoritarismo. As crianças e jovens precisam de limites, mas isso não significa viver dentro de uma ditadura!

2. Imponha regras, não suas vontades. A diferença é que regras são criadas com antecedência e contém propósitos específicos, imaginar que todas as suas vontades devam ser regras, é como esperar que seus filhos deixem de ser pessoas e se transformem em “robozinhos”, sempre prontos a obedecer cada palavra de comando!

3. Converse, explique as consequências. Quando se perde a calma, ou está com pressa, a última coisa que se quer é conversar, argumentar, ou explicar, mas sentar-se com o filho(a) e dialogar com sinceridade e gentileza é o que realmente o/a coloca do seu lado e faz a diferença.

4. Não rotule. Nunca deprecie seu filho(a), jamais diga coisas como: “Você é burro! Mas será que você não pensa? Você é egoísta, irritante, mentiroso, etc.” Quando precisar corrigir, deve-se direcionar à ação, não à pessoa, por exemplo: “Isso que você fez foi muito feio. O que você disse não é a verdade, não é mesmo? Ou quando você não cumpre suas tarefas, eu fico irritado/a.”

5. Reconhecer/Recompensar o bom comportamento. As coisas boas que eles fazem não podem passar despercebidas pois são ótimas ocasiões de fortalecer o relacionamento entre pais e filhos e estimulá-los a continuar agindo bem. Chame atenção para o positivo, premie-os de forma criativa sempre que merecerem.

6. Ignore as pequenas bobagens. Ninguém quer prestar atenção em alguém que ralha o tempo todo, aprenda a diferenciar os erros que precisam ser corrigidos e os que podem passar batido.

7. Cumpra sua palavra. Se prometer, execute. Por isso é importante não ser dramático demais ao escolher castigos e punições, diga somente o que puder ser cumprido razoavelmente, o que tiver certeza que conseguirá controlar bem.

Joseph F. Smith disse: “Pais, se querem que seus filhos sejam obedientes e unidos a vocês, amem-nos! E provem-lhes que realmente os amam, através de todos os seus atos e palavras. Para o seu próprio bem, pelo amor que deve existir entre vocês e os seus filhos, por mais geniosos que eles sejam, nunca os repreendam ou conversem com eles num momento de raiva; nunca o façam com rispidez ou com espírito de condenação. Falem-lhes gentilmente, desçam até eles e chorem com eles, se necessário, e façam-nos derramar lágrimas com vocês, se possível. Abrandem o seu coração; façam-nos sentir amor a vocês. Não usem o chicote, nem sejam violentos, mas aproximem-se deles com argumentos, persuasão e amor não fingido. Façam-nos sentirem –se como vocês se sentem, interessem-nos nas coisas que vocês tem interesse (…) Vocês não conseguirão essas coisas usando a força”

 

http://familia.com.br/a-melhor-forma-de-disciplinar-seu-filho