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Dificuldades com seu filho para ir à escola?

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Muitos pais colocarão seus filhos estudar pela primeira vez, neste segundo semestre. Este é um momento importante, onde o primeiro contato com a escola, será a base para outros começos de relacionamentos em suas vidas.

Observe as recomendações para que os pais driblem essa transição sem maiores problemas:

  1. É importante respeitar o tempo da criança. Ela sinalizará quando quiser fazer amigos ou desenvolver atividades. Por esta razão, os pais não deverão se preocupar se o filho irá ou não à escola, mas terão que focalizar primeiramente no seu bem estar emocional.
  2. Caso os pais estejam a ponto de ganhar outro filho e no mesmo período, coincida com a entrada do filho na escola, aconselha-se a mãe que não coloque o mais velho na escola sem antes passar alguns meses com os dois em casa. Isso evita com que o filho se sinta substituído ou trocado pelo irmãozinho, o que pode gerar problemas relacionados ao ciúmes entre irmãos.
  3. Antes mesmo das aulas começarem, é importante que seja feito um preparo psicológico na criança, onde os pais poderão ressaltar todas as vantagens que ela terá ao entrar na escola, dizendo que poderão brincar na areia, dançar, pular, colar, conhecer amiguinhos, etc.
  4. Se a criança começar a chorar ao ir para a escola, devemos primeiramente compreendê-la porque ela está passando por uma fase de mudanças, onde tudo para ela é novo e nada lhe é familiar. O período de adaptação pode levar de duas semanas a um mês.
  5. Nos primeiros dias de aula, é importante que seja feito um programa de adaptação, onde a criança fica apenas umas ou duas horas e depois volta para casa. Algumas escolas já implementam isso, outras não. Esse período é de suma importância para que ela vá adquirindo confiança no ambiente e nos professores, sem que lhe seja algo invasivo ou que ela se sinta abandonada ou insegura. Aos poucos e sem que ela perceba, já estará adaptada.
  6. Se caso o filho se adaptou bem ao primeiro dia, é um sinal de parabéns para os pais. Muitos pais podem se sentir descartáveis, como se o filho não os amasse, mas isso é sinalizador de autoconfiança e de que foi bem trabalhado na cabecinha do filho o momento de entrar na escola. Alguns estudos defendem a idéia de que alguns filhos com dificuldades de ficar na escola, estão captando uma dependência dos próprios pais ao seu respeito. Em muitos casos, pensa-se que é a criança que é dependente, mas muitas vezes essa dependência é dos próprios pais.
  7. Se no tempo de um mês a criança ainda sente dificuldade de ir para a escola, é importante verificar o que pode estar acontecendo com o filho ou se há questões familiares encobertas.

Caso seu filho já freqüente a escola, mas ainda é pequeno e começará outros cursos, observe essas dicas para outras finalidades, tais como iniciar aulas de inglês, informática ou qualquer outra atividade das quais ela nunca teve contato anteriormente.

*A autora é psicóloga especialista em casais e família.

Editorial: CEI Vila da Criança
Fonte:
Universidade da Família

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Educando Filhos – Coisas a ensinar

Educando filhos, Coisas a ensinar

Coisas a ensinar…
O lar é a primeira e a mais importante escola. Ali os filhos recebem lições que os acompanharão pelo resto da vida. Acredita-se que a base na formação de caráter do ser humano, ocorre até os 7 anos, por isto o ensino no lar deve começar bem cedo. Através das atitudes corretas que os pais tiverem, as crianças desenvolverão hábitos de obediência, autodomínio, respeito com o que não lhe pertence, obrigação, prestatividade, gratidão, alegria, reverência e pureza. É também no lar que as crianças devem aprender:

  1. Ordem – Mantendo, no lugar, os brinquedos, livros, roupas, calçados, etc. É preciso que elas tenham um lugar determinado para cada coisa.
  2. Asseio – Elas devem aprender os hábitos de higiene e de limpeza o mais cedo possível.
  3. Princípios sobre saúde – Conhecer o corpo e saber como conservá-lo, através de princípios que você os pais devem instruir, como uma boa alimentação, uso correto da água, etc.
  4. Habilidades domésticas – À medida que crescem, tanto os meninos quanto as meninas devem receber noções básicas de organização e limpeza, tarefas de rotina da casa, como manter as coisas em ordem, etc.
  5. Uso do dinheiro – Dê uma mesada mensal para a criança e discuta com ela, com clareza, o que deverá fazer com o dinheiro. Estimule-a a planejar e economizar com inteligência. Isso serve para ajudá-la a aprender a fazer avaliações, aceitar as conseqüências das suas decisões e viver com os problemas que cria para si mesma.
  6. Entretenimento e laser: A TV, geralmente, interrompe a comunicação familiar e gera passividade e insensibilidade para com o sofrimento humano. Isso pode ser bastante prejudicial. Crie uma rotina sadia para seu filho, televisão, só sob a companhia dos pais, lembre-se os canais infantis possuem comerciais de brinquedos; os quais causam cobiça e ansiedade no coração da criança, prepare-se para lutar contra a publicidade e instruir seu filho a não cobiçar. Quanto ao laser, passeios a pé, de bicicleta e prática de esportes ainda são as melhores ações em prol ao laser em família.

 

Editorial por Cei Vila da Criança.

Leia na íntegra todo o artigo:
http://www.esperanca.com.br/familia/familia-feliz/educando-filhos-2/

 

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A melhor forma de disciplinar seu filho

Foto - A melhor forma de disciplinar seu filho

Dicas sobre a criação/educação de filhos sem perder a paciência

Os pais são os principais educadores de seus filhos, mas para que essa grandiosa responsabilidade seja cumprida satisfatoriamente, é preciso persuasão e brandura, usando de firmeza, porém sem violência. É importante estarmos conscientes de que bater não gera respeito, mas sim dor, raiva, medo e revolta em relação aos pais, que deveriam ser modelos de apoio, carinho e segurança.

Segue abaixo 7 tópicos a considerar nos anos em que está criando seus filhos, para aprender a discipliná-los da maneira correta.

1. Exerça autoridade, não autoritarismo. As crianças e jovens precisam de limites, mas isso não significa viver dentro de uma ditadura!

2. Imponha regras, não suas vontades. A diferença é que regras são criadas com antecedência e contém propósitos específicos, imaginar que todas as suas vontades devam ser regras, é como esperar que seus filhos deixem de ser pessoas e se transformem em “robozinhos”, sempre prontos a obedecer cada palavra de comando!

3. Converse, explique as consequências. Quando se perde a calma, ou está com pressa, a última coisa que se quer é conversar, argumentar, ou explicar, mas sentar-se com o filho(a) e dialogar com sinceridade e gentileza é o que realmente o/a coloca do seu lado e faz a diferença.

4. Não rotule. Nunca deprecie seu filho(a), jamais diga coisas como: “Você é burro! Mas será que você não pensa? Você é egoísta, irritante, mentiroso, etc.” Quando precisar corrigir, deve-se direcionar à ação, não à pessoa, por exemplo: “Isso que você fez foi muito feio. O que você disse não é a verdade, não é mesmo? Ou quando você não cumpre suas tarefas, eu fico irritado/a.”

5. Reconhecer/Recompensar o bom comportamento. As coisas boas que eles fazem não podem passar despercebidas pois são ótimas ocasiões de fortalecer o relacionamento entre pais e filhos e estimulá-los a continuar agindo bem. Chame atenção para o positivo, premie-os de forma criativa sempre que merecerem.

6. Ignore as pequenas bobagens. Ninguém quer prestar atenção em alguém que ralha o tempo todo, aprenda a diferenciar os erros que precisam ser corrigidos e os que podem passar batido.

7. Cumpra sua palavra. Se prometer, execute. Por isso é importante não ser dramático demais ao escolher castigos e punições, diga somente o que puder ser cumprido razoavelmente, o que tiver certeza que conseguirá controlar bem.

Joseph F. Smith disse: “Pais, se querem que seus filhos sejam obedientes e unidos a vocês, amem-nos! E provem-lhes que realmente os amam, através de todos os seus atos e palavras. Para o seu próprio bem, pelo amor que deve existir entre vocês e os seus filhos, por mais geniosos que eles sejam, nunca os repreendam ou conversem com eles num momento de raiva; nunca o façam com rispidez ou com espírito de condenação. Falem-lhes gentilmente, desçam até eles e chorem com eles, se necessário, e façam-nos derramar lágrimas com vocês, se possível. Abrandem o seu coração; façam-nos sentir amor a vocês. Não usem o chicote, nem sejam violentos, mas aproximem-se deles com argumentos, persuasão e amor não fingido. Façam-nos sentirem –se como vocês se sentem, interessem-nos nas coisas que vocês tem interesse (…) Vocês não conseguirão essas coisas usando a força”

 

http://familia.com.br/a-melhor-forma-de-disciplinar-seu-filho