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A beleza eterna de um presépio

Dicas e ideias para quem quer ajudar a família a manter o foco do Natal em Jesus Cristo.
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Montar um presépio na época de Natal tem sido uma de minhas tradições favoritas desde que me conheço por gente. Foram alguns feitos em madeira ou durepox, outros em cerâmica, tecido ou mesmo papel no decorrer dos anos. Foram montados com a família reunida, somente com o filho ou mesmo sozinha.Em casa ainda hoje, no final de novembro, fazemos uma noite especial, onde colocamos músicas de Natal, montamos a árvore e por último, todos juntos, o presépio, colocando o bebê Jesus na manjedoura.A simplicidade, a beleza e o sentimento doce de um presépio que nos traz tanto significado e nos ajuda a focar no real sentido do Natal.

D. Primo Mazzolari, franciscano, de onde começou a tradição dos presépios, disse: “Se o mundo ainda quiser ter homens livres, se quiser ter homens justos, se quiser ter homens com o espírito da fraternidade, é importante não esquecer os caminhos do presépio.”

Os caminhos do presépio

Existe uma canção infantil, chamada Jesus num Presépio, que diz:

“Jesus num presépio, sem berço nasceu,

Deitaram na palha o corpinho Seu.

Estrelas, brilhando, banhavam de luz

O lindo infante, menino Jesus.”

Os caminhos até a manjedoura são repletos de fé, esperança, amor, perdão, misericórdia, gentileza, generosidade, compaixão, alegria, salvação, obediência e vida, colocados em prática através da gratidão de um Pai amoroso.

Os ensinamentos do bebê de Belém perduram por milênios, independente se alguns não creem. Realmente não precisamos ser cristãos para viver princípios ensinados pelo Salvador do mundo, mas o respeito às crenças alheias é parte da regra de ouro, existente para todos.

Alimentar os famintos, vestir os nus, perdoar os culpados, fazer bem-vindos os marginalizados, cuidar dos doentes, amar os inimigos, e fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem a nós realmente pode ser aprendido sem a necessidade de uma religião, mas só existiu uma pessoa que ensinou todas essas coisas num período de tempo de apenas 3 anos, e seus ensinamentos perduraram por milênios até agora. E o melhor, Ele ensinou pelo exemplo.

O significado da natividade

Natividade significa nascimento. Medir a espera em palavras e tradições nos traz o melhor da estação.

Aqueles que acreditaram na era medieval acendiam milhares de velas, oravam, jejuavam. Era a estação do Advento, conforme muitas religiões comemoram ainda hoje, a antecipação para o nascimento de Cristo, a antecipação da maravilha do nascimento. O presente da salvação é o que significa para os cristãos.

A sagrada família

Eu me lembro quando pequena indo com minha família na catedral da cidade para ver o presépio em tamanho adulto. Era lindo! Eu contava os dias. Depois os anos passaram, e onde havia presépios, montados ou vivos, lá estávamos nós.

Como cristã, o presépio me ajuda a lembrar que Jesus Cristo é o foco da data e o mais importante em nossa vida é nossa família. É fácil se perder na correria das compras e atividades antes do Natal.

Como focar no real significado da data?

Viver segundo o exemplo do infante

Dar um presente espiritual a Cristo não significa que precisamos ser perfeitos agora, mas sim que possamos fazer o nosso melhor para que nossa vida nos traga alegria. Se cairmos, podemos nos levantar. Focar na inocência de uma criança é entender que o Senhor nos ama e nos aceita, e a cada presente que lhe damos, não importa o quão pequeno ou simples possa ser.

Se nos dermos a Jesus Cristo de presente, seremos nós os mais abençoados. Se vivermos nossas vidas segundo a simplicidade e o significado do presépio, seremos nós os receptores do amor divino.

Esta é a beleza eterna de um presépio.

Fonte: Familia.com.br

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O que o Natal NÃO significa

e474223021O Natal é a comemoração do nascimento do Cristo e, por isso, é considerada a maior festa dos cristãos. Tradições tão significativas como essa marcam a vida das pessoas e são passadas através das gerações, o que aumenta a responsabilidade em transmiti-las de forma fidedigna e clara.

O problema é que, com o tempo, alguns conceitos foram incorporados à comemoração natalina tirando, muitas vezes, o foco do real sentido da festa. Então, o que deveria ser um momento de reflexão sobre a vinda de Jesus, seus ensinamentos e suas aplicações práticas, acaba tomando outros significados que se estendem e são transmitidos aos mais novos.

Para não deturpar tão importante tradição tome atenção em alguns elementos que não representam o Natal:

1- Papai Noel

Nada contra o “bom velhinho”, nem mesmo a sua presença nas comemorações que tanta alegria promove, mas embora se enquadre entre as tradições culturais mais bonitas de nossa sociedade, ele é uma criação de marketing e precisa ser tido como tal. É importante que isso fique claro e que, principalmente, as crianças não confundam Natal com a presença do Papai Noel.

2- Presentes

Mesmo sendo muito positivo o ato de demonstrar carinho com presentes é preciso que se diga: o Natal também não é isso. O pior é que a troca de presentes acabou tomando tamanha evidência nessa época que parece, muitas vezes, ser o que importa na ocasião. O consumismo tão incentivado toma grande proporção e é até capaz de definir o grau de alegria da festa. “Natal bom é quando o Papai Noel é bonzinho e vem com o saco cheio de ótimos presentes”, dá para acreditar nisso?

3- Luzes

Embora façam um bonito efeito e provoquem um clima peculiar para a época é preciso que se defina que luzes não significam a ocasião. Não que haja algo contra, muito pelo contrário, as decorações natalinas têm o importante papel de embelezar e chamar a atenção das pessoas para o grande acontecimento que está sendo comemorado. Mas é preciso lembrar que Jesus nasceu numa simples manjedoura iluminada magnificamente pelas luzes das estrelas. Mesmo apelando para o sofisticado, não se pode esquecer que a comemoração tem um chamado ao que é singelo e humilde.

4- Melancolia

Muitas pessoas ficam mais tristes e melancólicas nessa época do ano por vários motivos, entre os mais comuns: saudades de entes queridos, dificuldades financeiras, conflitos familiares, problemas de saúde e de todas as ordens. Mas o Natal não significa a exaltação de nossas dificuldades e, portanto, essas não deveriam definir o sentimento da data.

5- Excessos

Reunir amigos e familiares para uma ceia comemorativa é muito sadio, pois, representa a união e o amor que tanto Jesus ensinou. Mas essa precisa ser uma alegria genuína sem a obrigação que exaspera e, muitas vezes, se transforma em troca de farpas entre as pessoas. Quando passa a ser motivo para exageros nas interações, nas comidas e, principalmente, nas bebidas deixa de se identificar com o espírito natalino.

Penso que seja importante resgatar a intensidade do verdadeiro significado do Natal e, dessa forma, transmitir para nossa família e sociedade o quanto é importante comemorar o nascimento de Jesus a cada ano e em cada coração.

Fonte: Familia.com.br

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5 ideias para trazer o espírito natalino ao lar

Sem gastos extras nem horas em filas, faça seu natal mais doce este ano, corra que ainda dá tempo.

Todos os anos, penso em fazer meu Natal diferente, mais significativo, menos materialista e com o foco no que realmente importa: Jesus.

5 ideias para trazer o espírito natalino ao lar

Com o passar dos anos, meus fracassos têm sido maiores do que meus sucessos. Porém, agora tenho dois filhos, e isso faz toda a diferença, pois desejo que eles cresçam entendendo o verdadeiro significado do Natal, sabendo que o mais importante é o amor, a união e o coração voltado para Jesus.

Quando vamos a um aniversário, levamos presente para o aniversariante, pensamos nele ao comprar o presente, ele é o centro, o motivo da festa. Mas você já percebeu que muitas vezes no Natal nossa atitude chega algumas vezes a ser distorcida? Compramos presentes para nossos familiares e amigos, fazemos uma bela ceia e festejamos, mas, infelizmente (e muitas vezes sem perceber) esquecemos do mais importante: o aniversariante. É como se preparássemos uma festa de aniversário e não convidássemos o aniversariante, festejamos, comemos, trocamos presentes, e com tudo isso, nos esquecemos do dono da festa daquele dia.

Para que isso não aconteça mais, nem comigo nem com você, aqui vão cinco ideias para trazer o verdadeiro sentido ao nosso Natal e podermos, assim, sentir o espírito natalino em nosso lar e levá-lo ao coração de todos os que, mesmo que por alguns minutos, entrarem em nosso lar:

1. Conheça a história do Natal

Pelo menos uma semana antes, reserve um tempo em família para ler na Bíblia as passagens sobre o nascimento de Jesus. Se você tiver crianças em casa, pode até montar um teatro para a véspera de Natal, simples, porém, com muito significado; envolva os adultos; fantasie todos com lençóis e coisas que tiver em casa. Toda essa leitura e preparação trarão o espírito natalino ao seu lar. Agora, se é difícil reunir todos para ler, leia você e aproveite algum momento em que estejam juntos e, entusiasmadamente, vá contando a história, não conte tudo de uma vez, para deixá-los esperando a continuação.

2. Monte um presépio em cada cômodo da casa

Pode ser de papel mesmo, e junto com cada um, coloque uma parte da história do nascimento de Jesus. Use sua criatividade! Você pode colocar na sala Jesus, Maria e José, na cozinha, os pastores, no banheiro, os reis magos e em baixo de cada um sua parte na história.

3. Faça uma pequena reunião

Peça a opinião de todos sobre como ter um Natal mais significativo, e assim torná-lo inesquecível. Anote as ideias e envolva todos para colocar em prática; avise amigos e familiares que vão comparecer sobre as mudanças e acréscimos, assim todos ajudam.

4. Músicas e hinos

São excelentes para trazer o espírito natalino ao seu lar. Comece a tocá-los dias antes e, é claro, toque-os na véspera e no dia de Natal. E se alguém ou toda a sua família gostar de cantar, que tal fazer um coral familiar? A escolha da música, os ensaios e a união trarão mais paz a seu lar.

5. Presenteie o aniversariante

O último e mais importante para mim é dar ao aniversariante, Jesus, o presente que Ele mais deseja: nossos corações! Uma mudança de comportamento, tirando o que é ruim e substituindo pelo que é bom; mostrando, assim, a Ele que valorizamos seu enorme sacrifício; dando valor e importância real ao seu nascimento, e, assim, sendo mais cortês com o próximo, mais compreensivo com quem erra, mais amigo de quem nos maltrata, menos rancoroso com quem nos ofende; seguindo, assim, Seu exemplo perfeito. Agindo dessa maneira, estaremos presenteando a Jesus, e sentiremos o reflexo disso em nossas vidas, sentindo a paz que só Jesus traz para os nossos corações.

Não estou dizendo que devemos deixar de presentear quem amamos nem deixar de preparar uma deliciosa ceia, estou dizendo, sim, que devemos convidar o aniversariante para a festa.

Sei por mim mesma que cada pequena mudança que conseguimos fazer em nós pode melhorar tudo ao nosso redor, que não precisamos esperar que tudo mude para mudarmos, mas sim, que devemos mudar mesmo em meio a pressões e oposições e, assim, veremos milagres acontecerem. Faça do seu Natal este ano um doce milagre.

Fonte:Familia.com.br

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Dicas para o pai cansado da criança indisciplinada

Se você já se sentiu desesperado diante do mau comportamento de uma criança, você não está sozinho e não é um fracasso. Saiba 7 abordagens específicas que ajudarão.
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Lidar com o comportamento desordeiro ou desobediente de uma criança não é algo que nos vem naturalmente. É uma habilidade que deve ser aprendida, praticada e adaptada. Muitas vezes, é uma habilidade nascida de vários tropeços enquanto tentamos técnicas de manejo que explodem na nossa cara.

Se você teve dificuldade em lidar com uma criança que está fazendo birra, se você se sentiu pequeno ou sem esperança diante do mau comportamento de uma criança, saiba que você não está sozinho e você não é um fracasso. Conforme você trabalha com afinco para criar limites consistentes com seu filho, ambas suas vidas serão mais felizes. Considere o uso de algumas das seguintes ideias para ajudá-lo a começar – e lembre-se, a prática não vai torná-lo perfeito (nenhum pai/mãe é), mas irá tornar as coisas muito melhores!

1. Se o seu filho muitas vezes grita ou chora inconsolavelmente

E pedir para ele se acalmar, por vezes, o deixa ainda mais chateado, tente esta abordagem sutil. Comece a falar apenas um pouquinho mais alto que seu filho para que ele possa ouvi-lo. Então, conforme você fala, gradualmente diminua seu próprio volume e/ou diminua o ritmo de sua fala. Muitas crianças (e adultos também) irão tornar-se mais calmos, sem perceber, para ouvir o que você está dizendo e irão imitar o tom e o volume de sua voz quando voltarem a falar. Esta é uma ótima forma de acalmar as palavras acaloradas e acalmar você e seu filho, abrindo caminho para uma discussão sensata.

2. Se o seu filho “se fecha” ao discutir o mau comportamento

Implemente o que os profissionais chamam de “tempo de espera”. Tempo de espera é o silêncio totalmente desconfortável que segue qualquer pergunta que uma criança não quer responder. Ele pode variar de alguns segundos a vários minutos e, embora ele possa ser desconfortável para a criança e o adulto, é uma das ferramentas mais importantes para pais.

O tempo de espera não é usado para forçar as crianças a falar; ele obriga os adultos a darem às crianças a oportunidade de falar. Muitos de nós fazemos perguntas para as crianças, parando apenas momentaneamente antes de responder nossas próprias perguntas ou continuar nossos sermões. Entenda que as crianças muitas vezes precisam de muito tempo para arrumar seus pensamentos, especialmente quando estão chateadas. As crianças também dominam a arte de fazer o mínimo que puderem. Por que responder a uma pergunta, quando elas sabem que você fará isso por eles se eles esperarem o tempo suficiente? Quando você faz uma pergunta, mostre ao seu filho que você realmente quer uma resposta, esperando pacientemente por ele para formular seus pensamentos e sentimentos.

3. Se o seu filho se ressente de regras ou vai contra elas

Evite o uso de palavras como Não. Dizer a uma criança que ela não pode fazer algo, muitas vezes torna o comportamento negativo mais sedutor. Apresente as regras em termos do que seu filho pode fazer, e enfatize os comportamentos que ele deveria estar fazendo mais do que aqueles que não deveria. “Não corra”, torna-se “Ande, por favor.”

Seja sempre específico, dando padrões mensuráveis ao seu filho para que ele não se torne frustrado por o que ele vê como expectativas vagas (a definição dele de “limpo” é provavelmente muito diferente da sua). Por exemplo, você pode reformular, “Você não pode jogar Xbox, porque o seu quarto não está completamente limpo”, para algo como: “Você pode jogar Xbox. Basta fazer a sua cama e pendurar essas camisetas primeiro.”

4. Se o seu filho diz “Não” quando você pede sua colaboração

Mostre-lhe que você respeita o seu direito de escolher entre a obediência e a rebelião, descrevendo as suas opções e explicando as consequências de cada uma. Frases como: “Você realmente não tem escolha neste assunto”, não só produz amargura e ressentimento em crianças, mas elas simplesmente não são verdadeiras. Seu filho pode escolher tornar a vida mais fácil, e ele pode escolher torná-la muito, muito difícil.

As crianças respondem bem ao amor e à lógica. Ajude seu filho a se sentir respeitado, reconhecendo que ele tem escolhas. Defina as consequências (boas e ruins) de cada escolha, e expresse preocupação amorosa, explicando que você quer que ele faça a escolha que será melhor para ele. “Você pode escolher arrumar e limpar depois que seus amigos forem embora, e eu vou ser capaz de confiar em você com mais festas no futuro, ou você pode escolher deixar a casa uma bagunça, e eu não vou ser capaz de confiar em você para convidar amigos para vir em casa da próxima vez que você pedir. Eu te amo, e me deixa feliz ver você se divertindo com seus amigos em nossa casa, então espero que você arrume as coisas.” É claro que este método não vai funcionar se você não cumprir as consequências, por isso só escolha consequências que você esteja disposto a cumprir. Entenda que seu filho nem sempre vai fazer as escolha que você queria. Nestes casos, tudo bem demonstrar decepção, mas lembre-se que raiva, ameaças e sarcasmo são destrutivos.

5. Se o seu filho parece não levá-lo a sério

Considere as coisas que você pode estar fazendo para agravar o problema. Crianças cheiram blefes a quilômetros de distância e falam fluentemente a linguagem corporal. Nunca faça promessas (ou consequências) que você não irá honrar. Enfrente seu filho quando falar com ele e evite curvar-se. Embora você não queira intimidar seu filho, você pode gentilmente lhe mostrar que você não está com medo dele. Coloque uma mão suavemente em seu ombro, desça ao seu nível de seus olhos e incentive o contato visual. Evite palavras como Ok e está bem. “Eu preciso que você pare de bater em sua irmã, Ok?” ou “Esteja em casa às 11, está bem?” Se você quer falar sério, não peça permissão do seu filho inadvertidamente.

Tente implementar a “regra dos cinco segundos para pais”. Se o seu filho continuar com um comportamento negativo imediatamente após você ter pedido para ele parar, talvez seja porque ele sabe que você não está realmente o monitorando. Não diga ao seu filho para “Não tocar em nada”, e então imediatamente desvie sua atenção para outro lugar. Depois de corrigir um comportamento, tente manter contato visual com seu filho por cinco segundos. Isto lhe dá a oportunidade de reconhecer que ele entende suas expectativas e envia uma mensagem clara de que você está envolvido.

6. Se você quiser que o comportamento negativo de seu filho realmente mude

rabalhe em direção a uma administração de rotina que foca menos em punir comportamentos negativos e mais em reforçar comportamentos positivos. Embora a punição possa ser necessária, por vezes, o reforço é muito mais eficaz em alcançar uma mudança positiva consistente. Todas as vezes que você puder, recompense seu filho pelas coisas que ele fizer bem, e lembre-se que a melhor recompensa é seu elogio. Embora seu filho possa trabalhar muito duro para fazer parecer que ele não se importa com o que você pensa, ele se preocupa muito. Enquanto punições momentaneamente desencorajam o mau comportamento, o reforço positivo ajuda a incutir dentro de seu filho o desejo de fazer o bem continuamente, porque ele ama o sentimento que ele tem ao ser elogiado e valorizado.

Se você sente que está falhando

Saiba que você é normal. Parentalidade é um exercício de perdoar a nós mesmos – várias e várias vezes – por ser imperfeitos. Saiba que, com coerência, as coisas vão se tornar melhor. Aprenda a esperar que seu filho teste cada novo limite algumas vezes. Ele está fazendo isso porque quer entender até onde, exatamente, vão os limites. As crianças anseiam a segurança da estrutura consistente e de rotina. Definir claramente os limites e rotinas de administração de comportamento com seu filho irá ajudá-lo a se sentir seguro e vai melhorar seu relacionamento, permitindo que vocês dois aproveitem melhor o seu tempo juntos.

Fonte:Familia.com.br

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4 receitas deliciosas para alérgicos a glúten

Estima-se que no Brasil existam quatro milhões de portadores da doença celíaca, que é a intolerância permanente ao glúten, proteína existente em vários alimentos.

623a075529A doença celíaca atinge desde bebês até adultos, não avisa e simplesmente se instala. Quando diagnosticada, a pessoa terá que se abster dos alimentos que contém glúten. Graças a algumas leis brasileiras, os produtos industrializados têm obrigatoriedade de declarar em sua embalagem a frase “Contém glúten” para que o celíaco não se prejudique ingerindo aquele alimento.

A substituição é muito bem-vinda. Por exemplo, se em um bolo você utiliza farinha de trigo na receita original, basta trocar por farinhas que não contém glúten como o amido de milho, o creme de arroz, o fubá ou a fécula de batata. É claro que o resultado é um pouco diferente do bolo tradicional, mas é uma forma de contornar o problema.

Seguem algumas receitas saborosas para você testar suas habilidades:

Bolo de Chocolate

  • 2 xícaras de chá de creme de arroz;
  • 1 xícara de chá de chocolate em pó;
  • 2 xícaras de chá de açúcar;
  • 1 colher de sopa de fermento em pó;
  • 1 xícara de água quente;
  • 1/2 xícara de chá de óleo de soja ou girassol.

Misture os ingredientes secos e depois acrescente os ovos ligeiramente mexidos, o óleo e por último a água quente, mexendo sempre. Asse em forma untada e, se quiser, polvilhada, utilize açúcar. Temperatura média alta.

Massa de Panqueca

  • 3 ovos;
  • 2 copos de leite;
  • 1 copo de água;
  • 1 copo de creme de arroz;
  • 1 xícara de água quente;
  • 1 copo de maisena.

Bata todos os ingredientes no liquidificador e frite em panquequeira ou frigideira. Acrescente o recheio de sua preferência.

Broa de milho

  • 2 xíc. de farinha de milho;
  • 2 xíc. de amido de milho;
  • 1 xíc. de açúcar;
  • 1 xíc. de margarina;
  • 1/4 xíc. de chá de leite;
  • 1 ovo;
  • 1 colher de chá de erva-doce;
  • 1 colher de café de sal.

Misture bem os ingredientes secos. Junte os demais ingredientes e amasse até obter uma massa uniforme. Faça bolas com as mãos e achate a superfície. Coloque as broas numa assadeira untada e leve para assar em forno moderado, até que dourem.

Pão de batata

  • 2 tabletes de fermento para pão;
  • 1 colher de sopa de açúcar;
  • 1 copo americano (150 ml) de leite morno;
  • 1 caixa (200 g) de creme de arroz;
  • 1 caixa (200 g) de fécula de batata;
  • 2 colheres de sopa de margarina;
  • 3 ovos;
  • 1 colher de sobremesa de sal;
  • 2 batatas grandes cozidas.

Misture o fermento com o açúcar e meia caixa de creme de arroz. Deixe descansar por dez minutos. Numa tigela, amasse as batatas e acrescente a margarina, o leite, a meia caixa do creme de arroz, a fécula, os ovos inteiros e o sal. Misture bem com colher de pau ou batedeira. Junte essa mistura com a que estava descansando. Unte uma forma de bolo inglês e polvilhe com creme de arroz. Deixe descansar por aproximadamente dez minutos e asse em forno médio alto por 50 minutos.

Ficamos mais fortes e dispostos quando cuidamos da nossa saúde. Vale a pena investir em nosso próprio organismo, pois a resposta será extremamente positiva.

Fonte:Familia.com.br

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Oito critérios para escolher a melhor pré-escola para seu filho

Verificar a localização, infraestrutura e metodologia de ensino é muito importante para a primeira experiência do filho com a educação externa.

Rejeição de pai dói mais que de mãe!Educação é fundamental! E por mais que ela deva começar em casa, a escola é uma extensão importante dos valores que você dá ao seu filho em casa, e por isso é importante ter cuidado na hora de escolher a melhor instituição. “Em geral essa escolha vai além da proximidade com a casa, o mais importante é a filosofa da escola, que deve acompanhar a da família”, assinala a psicopedagoga Edith Rubinstein, membro e fundadora da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).

O critério precisa ser ainda mais rígido quando é escolhida a primeira escola. “A criança sai do convívio familiar para um convívio mais amplo e essa passagem deve ser tranquila”, considera a psicóloga clínica Susana Orio, coordenadora no Colégio Madre Alix, de São Paulo. “A criança deverá encontrar a segurança que ela sente em casa e ao mesmo tempo ‘aprender a aprender'”, finaliza a especialista.

Além de tudo, esse ambiente representa a maior inserção da criança na sociedade, é quando ela aprende a lidar mais com pessoas diferentes. “A escola é fundamental para o desenvolvimento da criança, a construção das amizades futuras, o desenvolvimento de competências, a felicidade atual da criança, entre muitos outros aspectos”, lista a pedagoga Adriana Iassuda, coordenadora pedagógica do Colégio Itatiaia, de São Paulo.

Mas não precisa ficar mais nervoso com essa escolha! Para ajudar você com essa decisão, conversamos com diversas especialistas para entender quais os principais critérios que você deve levar em conta ao conhecer uma escola. A maioria dos critérios vale principalmente para escolas particulares, mas vale a pena tentar aplica-los ao escolher uma escola pública também.

 

Pesquise as metas e valores da escola

O mais importante é que a escola não contrarie o que você já ensina em casa. “Os valores da instituição precisam estar alinhados com a família, para que as crianças os praticarem nos dois. Isso legitima o que ela aprende na escola e é uma forma dela criar isso como um hábito ou valor”, ensina a psicopedagoga Julia Milani, da Assessoria Educacional Terceiro Passo. Mas nesse caso, nem sempre o discurso é a única questão válida, é importante observar se isso também é transmitido na prática aos alunos.

É possível verificar isso com algumas questões chave, enumeradas pela pedagoga Adriana Iassuda, coordenadora pedagógica do Colégio Itatiaia. Mas vale a pena acrescentar outras mais semelhantes aos seus valores também! Vale fazer as perguntas:

      – Como a escola lida com casos de indisciplina?

 

      – Como a escola realiza a avaliação escolar?

 

      – O que faz com alunos que não atingem o nível desejado?

 

      – Quantos alunos com necessidades especiais há na escola?

 

      – Qual o grau de abertura e flexibilidade que a escola apresenta para atender as demandas dos pais?

 

    – A escola considera alguma matéria mais relevante do que outras?

E essa questão de valores vale, inclusive, quando falamos em escolas religiosas, algumas transmitem diretamente os conceitos de sua religião, portanto é importante que os pais estejam de acordo com isso. “Algumas escolas são mais tolerantes, embora religiosas elas não insistem tanto nesse currículo religioso; outras impõem esses valores religiosos. Cabe aos pais diretamente questioná-las”, recomenda a psicopedagoga Edith Rubinstein, membro e fundadora da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).

Confira a metodologia

Existem diversos tipos de metodologias que o colégio pode adotar como construtivismo, educação Waldorf e pedagogia montessoriana, entre muitos outros. Mas a psicopedagoga Edith acredita que existe uma forma mais fácil de classificar. “Embora seja difícil dividir, há aquelas com uma abordagem mais ‘aberta’, no sentido de construir com a criança o conhecimento, e há uma linha mais ‘tradicional’, que se preocupa mais com a transmissão dos conhecimentos e os rankings. E entre elas existem nuances”, diferencia a especialista. Basicamente, algumas focam mais na construção do indivíduo e outras mais na preparação para o vestibular.

É importante ressaltar que por mais que a escola pregue seguir alguma dessas metodologias, muitas vezes o ensino vai além delas. “Se um aluno não se adapta a uma forma de ensino, o professor precisa transcender isso e transmitir esse conhecimento como o aluno conseguir absorver”, considera Edith. Por isso mesmo, ela acredita que o método é apenas um suporte teórico, e o mais importante é a capacidade dos docentes de motivar o grupo de alunos. E isso vale para colégios públicos também, pois mesmo que muitos deles sigam a metodologia padrão do Estado ou município, os professores podem muito bem adaptá-la para o uso no dia a dia. A melhor forma de avaliar é realmente conversando com a direção do colégio e observando as dinâmicas do local.

Nesse contexto, cabe aos pais verificarem primeiramente o que eles intencionam para seus filhos. “O importante é verificar qual a concepção de indivíduo que a escola espera que os alunos se tornem, qual a expectativa com relação aos conteúdos e as competências e de que forma ela pretende atingir esses objetivos”, considera a pedagoga Adriana. Além disso, não é preciso sempre deixar a criança na mesma linha pedagógica. Uma possível ideia é colocar a criança inicialmente em um colégio mais humanista, e quando estiver mais próximo do vestibular procurar escolas focadas em conteúdo para prepará-lo.

Leve em conta o material didático

É sempre importante visualizar o tipo de material didático. Normalmente, seguir livros didáticos permite mais flexibilidade por parte dos professores. “As apostilas são mais direcionadas, enquanto os livros dão mais abertura, favorecendo jogos e intercâmbio com outras mídias, como a internet. Isso ajuda o professor a preparar uma aula mais dinâmica, de acordo com a nova geração”, a psicóloga clínica Susana Orio, coordenadora no Colégio Madre Alix.

Conheça o corpo docente

Tão importante quanto os valores da instituição é saber quem são os professores que lidarão diretamente com a criança. Mas o que é importante saber sobre eles? “Os aspectos que julgo mais importantes são: formação, didática, relação com as turmas e os alunos, busca pela atualização, prazer no que fazem, boa relação com a coordenação e preocupação em cativar todos os alunos, e não somente os bons alunos”, descreve a pedagoga Adriana. Uma boa forma de perceber isso é saber se a escola investe na atualização de seus profissionais. Com atualizações e congressos, por exemplo.

Um grupo docente que vá além do professor é importante. “Eles precisam também de um apoio; de uma equipe multidisciplinar para ajudar a lidar com o comportamento das crianças em sala de aula, como com as mais agitadas ou que tem dificuldade de seguir certas regras”, pondera Edith Rubinstein.

Questione a grade Curricular

O tipo de conteúdo também é muito importante. Matérias como história, matemática e língua portuguesa sempre estarão presentes, assim como inglês e filosofia, dependendo da cidade ou estado. Porém, sempre vale a pena verificar se a escola oferece disciplinas como outras línguas estrangeiras, música ou educação física, sendo elas obrigatórias ou não. “Esse tipo de disciplina é fundamental, pois são vivência fora do plano cognitivo, é uma forma única de expressão! Um espaço para o improviso, a criação e a vivência do corpo”, considera a psicopedagoga Julia Milani. Claro que tudo depende da criança, pois pode ser que ela não tenha afinidade com algumas dessas atividades, por exemplo, e o gosto precisa ser levado em conta.

Outra questão que hoje os pais levam em conta é a educação bilíngue, que é oferecida somente na rede particular de ensino. “É preciso avaliar qual a vantagem para a família e as condições para poder arcar com essas escolas, pois são mais caras”, considera Edith. “Ela tem, sim, suas vantagens, mas crianças que tem dificuldade na aprendizagem eu aconselho a focar primeiro no português”, finaliza a especialista.

Peça referências

Nada melhor do que a opinião de outros pais para entender melhor como funciona cada instituição. “Os pais sabem muito mais sobre a escola do que você vai descobrir numa visita e isso também é uma boa desculpa para conhecer os pais e descobrir se eles possuem valores parecidos com os seus, além de expectativas semelhantes com relação à educação”, considera Adriana.

Além disso, os pais podem fornecer informações essenciais sobre como é o relacionamento da escola com os pais, por exemplo. Vale a pena ouvir também a opinião de outras crianças sobre o colégio, afinal são elas que vivenciam o dia a dia do local. Isso pode, inclusive ajuda-lo a entender melhor se o colégio realmente aplica na prática a metodologia que diz ter na teoria.

Pense na localização

A localização pode parecer besteira, mas em grandes cidades é um critério importante, que pode ser usado como um desempate, por exemplo. “De preferência a melhor localização é aquela onde você possa chegar rápido quando precisar, portanto pode ser perto do trabalho, de casa ou, quando isso não é possível, de um ponto no meio do caminho”, considera Adriana. Uma vantagem de ter uma escola mais perto de casa, ainda pensando em grandes metrópoles, é que provavelmente os amigos do seu filho estarão no mesmo bairro do que ele, o que facilita o contato fora da escola.

Observe a infraestrutura

Um ponto secundário a se avaliar é a infraestrutura do local, e tudo depende da idade. Por exemplo, para a educação infantil ter um local em que a criança possa brincar é essencial. “Crianças aprendem a se superar correndo, vencendo os desafios encontrados nos brinquedos e nos jogos propiciados nesses espaços”, considera a psicóloga clínica Susana. Mais tarde, questões como qualidade dos laboratórios e iluminação são de extrema importância também.

Mas a infraestrutura não pode ser considerada o principal critério, afinal o mais importante é que as metas e valores se relacionem com a dos pais. “Essa é a parte mais visível e normalmente a mais simples dos pais avaliarem, mas às vezes eles erram exatamente nesse ponto porque encontram uma infraestrutura excelente que os deixa cegos para outras questões”, ressalta Adriana.

Será melhor trocar?

Mas é apenas na prática, ou seja, quando a criança começar a frequentar a escola, que os pais saberão se a escola é mesmo como o imaginado. “Nesse momento o pai deve ficar atento ao filho: verificar se ele está feliz ou triste, como ele enfrenta as dificuldades, se a escola o ajuda ou apenas cobra nesses casos, se ele tem amigos e está entrosado…”, avalia Adriana.

Mesmo assim, deve ser algo muito bem avaliado, tudo depende muito da idade da criança também. “Se ela está no ensino médio ela tem mais recurso de escolher, mas quando está no ensino fundamental não acredito que elas têm recursos emocionais e cognitivos para fazer essa escolha”, pondera Edith.

De qualquer forma, é sempre bom esperar um pouco antes de decidir pela mudança. “Se a criança apresenta resistência, é bom ficar um pouco, pois pode ser apenas uma resistência inicial. Esperar até o final do semestre é uma boa forma de mensurar isso”, comenta Julia Milani. E o ideal é que a mudança sempre seja feita no período entre férias, melhor ainda se ocorrer no final do ano, para facilitar a adaptação.

Fonte: Minha Vida
Editorial: CEI Vila da Criança

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Hoje é Dia da Reforma Protestante!

dia da reformaDia 31 de outubro de 1517 foi a data escolhida por Martinho Lutero para divulgar suas 95 teses contra o papa e a Igreja Católica. Era o início da Reforma Protestante, que gerou o movimento evangélico.

Pregadas na porta da Catedral da cidade Wittenberg, Alemanha, os argumentos do ex-monge Lutero não pediam que a Igreja se dividisse, mas que passasse por uma reforma teológica, abandonando práticas que contrariavam as Escrituras Sagradas. Rejeitadas pelo Vaticano, foram o início do que seria mais tarde a Igreja Luterana.

Entre as propostas de Lutero estava a de traduzir a Bíblia para que todos pudessem conhecer a Palavra de Deus. Até então isso era privilégio do clero. Foi uma verdadeira revolução no cristianismo. Lutero baseava-se em “5 pilares” que são usados até hoje para definir a fé protestante: “Somente a Escritura, somente a Fé, somente a Graça, somente Cristo e Glória somente a Deus”.

Os ideais se espalharam pela Europa e encontraram eco em vários movimentos similares. Essa é a raiz das igrejas evangélicas que se espalham por todo o mundo até hoje. Embora pouco divulgada pelas igrejas no Brasil, o fato é que a Reforma ajudou a mudar a história.

Prestes a completar cinco séculos, a Reforma continua inspirando milhares de cristãos no mundo inteiro.

Fonte: Blog do Francisco

Editorial por: CEI Vila da Criança

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14 razões para lutar por seu casamento

Pensar em razões práticas para lutar pelo casamento pode, além de evitar o sofrimento da separação, ainda indicar formas de transformar a relação, tornando-a mais satisfatória.

bfce6b6486É indiscutível que existam muitos fatores que dificultam a vida em comum, mas também é fato que ser feliz no casamento é totalmente possível e muito provável. Claro que existem questões de difícil solução, no entanto, muitas separações poderiam ser evitadas com um pouco mais de disposição.

Se você não está conseguindo a harmonia desejada e tem pensado em desistir, pense antes nas seguintes razões para lutar por seu casamento:

 

 

 

1-Todo casamento passa por crises

É importante considerar que, assim como o ser humano, em determinado momento da vida, pode se sentir em conflito consigo mesmo, também tem momentos de crise nos relacionamentos. Momentos estes que podem ser revistos.

2- A rotina pode atrapalhar muito

Manter hábitos indesejados por um ou outro pode ser motivo de insatisfação, por isso, devem ser revistos e tratados entre os cônjuges.

3- O comodismo é muito negativo

Muitas vezes o que pode parecer uma crise é, na verdade, comodismo de um ou dos dois que, mesmo não se sentindo bem, não fazem nada para mudar.

4- Questões financeiras influenciam

Problemas financeiros são grandes causadores de crises nos casamentos; importante notar que em momentos assim, o melhor é manter o equilíbrio e relevar ações que, verdadeiramente, representam grande preocupação.

5- Perdas individuais geram prejuízo

A perda de entes queridos, de saúde, ou qualquer outra, sempre causa desequilíbrio emocional que pode afetar a relação, mesmo não sendo intencionalmente.

6- Diferenças culturais complicam

Muitos conflitos que abalam o casamento são originados nas diferenças de cultura ou educação de cada um, nada que o entendimento entre os cônjuges não resolva.

7- Intolerâncias arruínam a harmonia

Diante das diferenças naturais na personalidade de cada um, a falta de respeito pode ocasionar grandes transtornos, no entanto, o diálogo com o estabelecimento de acordos resolve a questão.

8- A impaciência nunca foi boa conselheira

Vale refletir sobre os reais motivos das controvérsias do casal, pois, muitas vezes a falta de paciência com alguma situação pode se refletir no casamento.

9- As famílias de origem influenciam muito

Bom observar que muitos dos problemas que surgem no casamento são influenciados por pessoas alheias à relação, seja por familiares ou amigos. Blindar o casamento é responsabilidade do casal.

10- As mágoas distorcem os sentimentos

Bom seria que isso não acontecesse, mas o fato é que as pessoas erram e ferem umas às outras. Acumular mágoas confunde e desequilibra emoções, melhor é resolver pelo diálogo e o perdão.

11- Dar outra oportunidade

É sempre importante avaliar a possibilidade de dar nova chance ao cônjuge e, consequentemente, ao relacionamento, dada a importância de ambos na vida.

12- Preservar a família

Manter a harmonia familiar é fator de grande relevância, assim, buscar maneiras saudáveis de lidar com os conflitos conjugais é garantia de manter a família.

13- Viver sem a pessoa amada é muito triste

Bom pensar no futuro: Como seria viver sem a presença de seu cônjuge? Em muitos casos é preferível relevar algo para manter-se junto a quem se ama.

14- Vontade de permanecer junto

Mais do que tudo, penso que a vontade age de forma a promover transformações e dispor a pessoa a lutar pelo que se deseja.

É real que as coisas nem sempre são como desejamos, mas também é possível que sejam ainda melhores. Transformar as situações negativas em positivas é um grande desafio e é muito recompensador fazer a sua parte para tanto. Tenho certeza de que se você pensar bem vai encontrar muitas outras razões para manter seu lar.

Dialogar com o coração aberto, buscando entendimento oferece uma oportunidade de transformar a relação, revendo a situação. Fazer a sua parte pode evitar a separação e harmonizar o seu relacionamento.
Fonte: Familia.com.br

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Cinco mitos sobre a paternidade

Mitos e verdades

Se você é como a maioria dos pais de primeira viagem, deve estar com algumas ideias na cabeça um tanto equivocadas sobre o significado da paternidade. Esses conceitos são baseados em experiências com seu próprio pai e em atitudes que você acredita serem esperadas pela sociedade. Infelizmente, há poucos recursos disponíveis para ajudar os homens a processar tais assuntos ou para colocar tantos mitos em xeque. Mesmo assim, quanto mais você examinar e buscar entender suas expectativas sobre a paternidade, mais chances terá de se tornar o pai que deseja.

Talvez o maior dos mitos seja o de que há apenas uma definição do que é ser um “bom pai”. A questão é que a paternidade não é nenhuma entidade imutável. Você tem o poder de fazer dela o que quiser para atender às suas necessidades, assim como as da sua família. E o melhor de tudo é que tem tempo para isso. Da gestação aos primeiros anos de uma criança, os homens mudam e desenvolvem uma identidade única como pais. Veja a seguir outros cinco mitos sobre a paternidade e a verdade escondida por trás deles.

Mito 1: Só os sentimentos da gestante é que contam

As incríveis mudanças no corpo de sua parceira durante a gravidez e os preparativos para o parto podem fazer com que se acredite que somente os sentimentos dela importam neste momento. A preocupação com o bem-estar físico e mental da mulher na gravidez é importante, assim como depois que o bebê nascer, o que não quer dizer que os sentimentos do pai não sejam também.

É mais fácil para um futuro papai falar todo animado sobre os aspectos positivos das mudanças que vêm pela frente. Bem mais complicado é dar voz à inevitável sensação de temor e apreensão. Será que vou desmaiar na hora do parto? Será que vai haver alguma complicação? Será que nosso relacionamento vai mudar? Será que a chegada de um filho não vai atrapalhar minha carreira?

É importante que sua parceira saiba dos seus receios. Muitos pais não compartilham medos sobre a gravidez e a chegara do bebê com as mulheres para poupá-las de mais preocupação. A verdade é que a maior parte das mulheres quer esse tipo de interação. Conversas sinceras e abertas só vão aproximar vocês dois.

Não deixe também de conversar com amigos que estejam passando ou já tenham passado pela experiência.

Mito 2: Recém-nascidos não precisam dos pais

A forte ligação entre sua parceira e o bebê, especialmente se ele estiver mamando no peito, poderá deixar você se questionando se afinal de contas vai servir para alguma coisa. Saiba que sim.

Você é uma pessoa importante na vida do neném e traz conforto e segurança a ele. Para criar um vínculo especial com seu filho, segure-o no colo, nine-o, converse com ele ou cante uma música — só espere para fazer isso depois das mamadas, assim a atenção dele será total. Além de ter momentos especiais com o bebê, você também estará ajudando a dar um tempo para sua parceira descansar e recuperar as energias depois de amamentar.

Você pode ajudar a alimentar o bebê se sua parceira ordenhar o leite para colocar em uma mamadeira ou copinho, ou se vocês, junto com o pediatra, tiverem decidido complementar a alimentação com fórmula láctea.

Mito 3: Homens não sabem cuidar de bebês

Esta é uma grande mentira que impede pais de terem uma relação próxima com os bebês e causam ansiedade nas mães, que temem que os homens não sejam capazes de lidar com recém-nascidos. No mundo de hoje não faltam exemplos de homens que cuidam de bebês sozinhos.

Pais e mães aprendem a atuar como tal no dia-a-dia, pela vivência e pelo contato com as crianças. Se dedicar tempo para seu filho, você naturalmente aprenderá a reconhecer as necessidades dele.

Mito 4: Homens que se dedicam aos filhos não estão bem na carreira

Muitos homens cresceram com o conceito de que seu valor era basicamente medido pelo trabalho. Mas essa verdade, que já foi absoluta, começa a mudar, e alguns homens estão trocando as conquistas profissionais por mais tempo com a família, por enxergar aí a fonte de sua satisfação pessoal, e não porque simplesmente suas carreiras já não iam bem mesmo.

Hoje em dia, mais homens do que nunca sentem que ser bons pais é uma conquista significativa por si.

Mito 5: Você está destinado a ser um pai igual ao que teve

Seu próprio pai vai adquirir novos significados quando você se tornar pai. É natural pensar em sua história e acreditar que, por bem ou por mal, seguirá os passos do seu pai. Mas não tem que ser assim. Seu pai é uma das influências sobre o tipo de pai que você será, porém não a única.

Pense em todas as pessoas que afetaram sua vida ao longo do tempo, de professores a amigos, tios e irmãos, e crie sua própria identidade paterna.

Basta ver como cada lugar do mundo encara a paternidade de uma forma diferente. Em algumas culturas africanas, por exemplo, “pai” é na verdade um grupo de homens, não um indivíduo. A paternidade é socialmente construída, baseada nas necessidades dos integrantes de um determinado local, em um determinado momento histórico. Foi assim com nossos pais. Para eles, ser bom pai era, acima de tudo, ser bom provedor e não deixar faltar casa, comida e educação para os filhos. Os homens agiam conforme o que parecia ser melhor dadas as demandas sociais e familiares da época.

Você também fará esse tipo de escolha. Procure enxergar a paternidade como um papel a ser desempenhado diariamente, conforme você explora as possibilidades da vida. Pegue as experiências positivas de sua própria família e acrescente novas por conta própria. Leia mais sobre como se inspirar se você não teve um superpai.

Como questionar os mitos da paternidade

1. Reflita sobre como a paternidade está afetando você. Compartilhe impressões com sua parceira e amigos que estão na mesma situação.

2. Pegue, acarinhe, nine e conforte seu recém-nascido desde a hora em que ele nascer.

3. Aprenda a trocar fraldas, dar banhos, alimentar seu filho e ser parte da rotina dele.

4. Pense nas concessões profissionais que está disposto a fazer para ter mais tempo para seu filho. Isso é algo que leva tempo.

5. Aproveite as boas qualidades do seu próprio pai, de professores, amigos e parentes para se espelhar e criar sua identidade paterna. Qualquer pessoa que teve um impacto positivo na sua vida pode ser um modelo a seguir.

Por: Bruce Linton
Fonte: Baby Center

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Ensinando seus filhos a respeitar os mais velhos

Aprenda 4 ideias para ensinar os filhos a respeitar os mais velhos ativamente e contribuir para a harmonia da família.
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A cada dia que passa envelhecemos e a população acima dos 65 anos cresce mais e mais. A expectativa é que, em 2020, dobrará mundialmente. A necessidade de aproveitar as oportunidades disponíveis para encorajar nossos filhos a serem positivos e ter relações recíprocas com as pessoas mais velhas é diária.

  • Muitas vezes pensamos que criar uma ponte entre crianças e velhos traz obstáculos, mas na verdade pode ser uma experiência positiva e gratificante em muitas formas para ambos, e os benefícios da diferença de gerações são enormes.Algumas ideias para ensinar os filhos a respeitar os mais velhos ativamente:

    1. Criar o costume de visitar os avós e asilos

    Crianças pequenas podem ficar com medo de pessoas de idade se não estão acostumadas a desfrutarem de sua presença. Quanto mais oportunidades tiverem, mais à vontade se sentirão e isso apagará o falso senso de perigo e medo e criar felicidade e antecipação pela próxima oportunidade de estarem juntos.

    Você pode levar as crianças para visitar os avós, ou para ouvir as histórias daquele senhor que as conta na livraria da cidade ou na igreja, ou visitar o asilo e fazer boas amizades, enquanto voluntaria ajudando os que precisam.

    2. Saber ouvir e apreciar as experiências de vida

    Crianças não são as únicas a aprenderem das experiências dos mais velhos. À medida que se conhecem melhor e aprendem a apreciar as histórias e conhecimento, sentem-se importantes quando os ajudam, o que aumenta confiança, respeito e entendimento.

    3. Serem úteis e empáticas

    Ir no verão passar uns dias na casa dos avós ou voluntariarem numa casa de descanso são locais ideais que trazem as crianças e os adultos juntos. Ensinam-lhe habilidades e trabalho, mas também oportunidades de entendimento das condições limitadas de cada um. Desenvolver relações de amizade e cooperação ajudam a aumentar o respeito pelos mais velhos.

    4. Planejamento e aproveitamento

    Crianças menores e mesmo adolescentes ficam entediadas com facilidade, e muitas vezes podem não ter desejo ou ânimo necessário para querer fazer alguns tipos de atividades.

    Tenha certeza de que qualidade é melhor do que quantidade nessas oportunidades de passar tempo junto com os mais velhos, principalmente nas primeiras vezes. Quando a criança é extremamente ativa, o adulto mais velho pode até trazer calma e ensinar paciência à mesma. Experimente diferentes atividades por tempo determinado, e aumente pouco a pouco.

    Uma boa ideia é aproveitar o tempo com a pessoa de idade para escrever sua história de vida, ou ouvir histórias de como ele agia quando da idade da criança. Isso é um tempo interessante que prende a atenção dos mais jovens.

    Promover uma relação entre diferentes gerações, de seu filho com uma pessoa de idade, faz mais do que apenas ensinar respeito e apreciação por eles. Ajuda a preservar história, abrir os olhos da criança para a diversidade, e expande seu mundo de forma que nenhum outro tipo de amizade o fará.

    Fonte: Familia.com.br