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Quem ama educa. Eduque não bata

Atenção pais

Isso quer disser que seu exemplo de vida, papai e mamãe, vai ficar impregnado em seu filhos muito mais do que discursos ou sermões. Não siga o ditado” faço o que eu digo mas não faço o que eu faço”. Não dá certo. Por isso é que os filhos se parecem com os pais, porque imitam tudo o que os pais fazem e dizem. Eles copiam o jeito de falar, de agir, de comer, de se vestir, de anda, etc. Você são os heróis dos pequenos. Seja um herói de verdade. Seja um herói do bem, um herói positivo.

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Quando seu marido é muito duro com seus filhos

As crianças precisam ser disciplinadas. No entanto, os métodos têm de ser acordados por ambos os pais. Descubra como fazer isso e salvar a si mesmo e aos seus filhos de muito sofrimento.

 

A maioria dos pais vai discordar às vezes a respeito de como disciplinar seus filhos. Tendo crescido em casas diferentes, com diferentes pais que têm diferentes métodos de parentalidade, sei que essas diferenças são comuns. No entanto, essas diferenças não costumam se manifestar até que o casal tenha seu próprio filho. E é quando o marido e a mulher precisam reconhecer que, se não houver concordância imediata sobre a situação, problemas provavelmente surgirão para seus filhos.

Carl, filho do casal Roger e Shelly era muito teimoso. Ele sempre forçava os limites – queria fazer as coisas a sua maneira. Roger era um disciplinador do tipo militar. Ele estava no comando, e o que o pai dissesse se tornava lei. Como resultado, Carl e seu pai estavam sempre em desacordo. Roger era rápido em punir Carl quando ele quebrava as regras ainda que sem gravidade. Ele estava determinado a “fazer o garoto se submeter”.

Isso não parecia nada bom aos olhos de Shelly. Ela considerava muito duros os métodos de Roger. Em uma ocasião, ela defendeu o filho na frente de Roger e isso o enfureceu. Ele gritou: “Não corrija os meus métodos de disciplinar o nosso filho! Você tem que me apoiar ou ele não vai ser boa coisa. Não faça isso de novo!” Ele foi tão forte e convincente que ela receou colocar-se a favor de seu filho em ocasiões futuras, embora por dentro soubesse que os métodos de Roger eram muito rigorosos.

Isso continuou durante toda a infância do menino. Ele tornou-se retraído e distante de seu pai. Ele sentiu como se não pudesse fazer nada direito. Mesmo que sua mãe o elogiasse por suas realizações, ela nunca o defendeu na presença de seu pai. Ela também não discutiu mais com Roger. Ela não teve a coragem necessária para enfrentá-lo de uma forma racional.

Passaram-se muitos anos até que em sua vida adulta a animosidade de Carl entrou em erupção. Ele não conseguia ficar perto de seu pai. Infelizmente, porque sua mãe não o defendia na presença de seu pai, Carl se sentiu traído por ela.

Shelly disse que desejava de todo coração ter sido mais forte e defendido seu filho quando o marido o tratava tão duramente. Ela poderia facilmente ter feito isso, não na presença da criança, mas em uma conversa privada com o marido, onde ela poderia previamente armar-se com informações que poderiam tê-lo convencido a ser mais compreensivo. Para que houvesse a mínima possibilidade de paz e sentimentos de amor em sua família, ela sabia que algo tinha que ser feito agora.

Eles se encontraram com um conselheiro familiar que lhes sugeriu sentarem-se com seu filho e pedir-lhe para ser completamente aberto na forma como ele se sentia em relação aos pais e a maneira como foi criado. Eles iriam apenas ouvir sem defender ou justificar qualquer coisa que tinham feito. Também iriam deixá-lo usar suas próprias palavras, não importa quanto tempo levasse para ele validar seus sentimentos. Em seguida, lhe pediram desculpas sinceramente. Shelly disse: “Foi um encontro muito doloroso. Carl estava cheio de ódio, especialmente por seu pai. E eles jorraram para fora como lava quente. Nós sentimos o calor e apenas ouvimos sem interromper. Quando ele disse tudo o que precisava, eu e seu pai lhe pedimos perdão, e expressamos nosso profundo amor por ele.”

Após expressar todo o seu ódio, Carl estendeu-lhes a mão e os perdoou. O encontro terminou com abraços e um desejo expresso de estarem mais perto, como uma família. A partir de então eles o trataram com amor e preocupação, estando sempre dispostos a ouvi-lo. Eles agora têm uma relação de amor e carinho com Carl, sua esposa, e os netos que eles trouxeram para suas vidas.

O que você pode fazer

Para evitar que isso aconteça com sua família, é importante discutir os métodos que vocês usarão ao criar seus filhos – mesmo que já estejam fazendo isso. Pergunte a si mesmos:

Que métodos de disciplina usaremos com nossos filhos?

Quanto queremos que os nossos métodos sejam diferentes dos que nossos pais usaram?

O que faremos quando em desacordo sobre o método de disciplina?

Vamos bater em nossos filhos quando eles forem desobedientes? (Definir surra)

Vamos gritar com nossos filhos ou manter autocontrole e falar respeitosamente?

Vamos respeitar a opinião do outro e ouvir totalmente antes de tomar uma decisão?

Estaremos dispostos a pedir desculpas ao nosso filho por erros que venhamos a cometer ao discipliná-lo?

Estamos dispostos a criar um plano que nós dois possamos concordar?

Segundo o Dr. Steven Richfield, “Não é incomum para as mães e pais estarem em lados opostos com relação à ‘firmeza’ necessária e cada um convencido de que o outro está errado. Isso leva a inconsistências, mensagens confusas sobre regras e o enfraquecimento da autoridade um do outro. Essas circunstâncias podem reproduzir desonestidade, falsidade e manipulação nas crianças, que são justamente os comportamentos que os limites apropriados são projetados para desencorajar e impedir. Portanto, é particularmente importante que os pais estejam unidos na sua abordagem a essa questão.”

Façam alguma pesquisa sobre disciplinar as crianças. Há uma abundância de ajuda disponível. Comecem por se informar para que vocês possam discutir métodos que irão funcionar para ambos. É imperativo definir um plano de comum acordo. Estejam dispostos a ajustar o plano quando necessário, mas só depois de vocês dois, juntos, decidirem sobre tal mudança.

Fonte: Familia.com.br

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Você tem o controle: Aprendendo quais desenhos animados são adequados aos nossos filhos

Coisas simples e pequenas podem fazer grande diferença no futuro de nossos “hoje” pequenos. Você dá atenção ao que seu filho assiste, ou sendo desenho pensa ser inofensivo?

14a0f91737Sempre gostei de desenhos animados, assistia até mesmo depois de adulta. Na verdade assisto até hoje, mas quando minha filha mais velha nasceu aconteceu algo que eu não imaginava que pudesse acontecer, minha forma de ver a vida mudou, e com os desenhos não foi diferente. Desenhos que antes eu assistia sem problema algum eu percebi que tinham coisas que não eram boas para minha princesa e comecei a perceber que muitos desenhos que eu pensava serem inofensivos na verdade ensinavam coisas erradas.

É de vital importância nós prestarmos mais atenção ao que nossos filhos estão vendo, pois as vezes por estamos atarefados simplesmente mandamos eles assistirem um desenho para conseguirmos terminar algo e pensamos: é só um desenho. É aí que mora o perigo.

Por isso, aqui vão 3 dicas de como saber quais desenhos são adequados aos nossos queridos filhos:

1. Assista para saber

Se possível assista um pouco do que seu filho está assistindo. É muito importante nos lembrarmos que as crianças e adolescentes não sabem o que é melhor para eles, é por isso que eles tem os pais. Confiar que uma criança vai saber se algo é bom ou não é a mesma coisa de deixar um bebê perto de uma piscina, desastre na certa. Vejo muitas crianças assistindo desenhos horríveis e as mães nem sabem o que eles estão assistindo dentro de suas próprias casas.

2. Use filtros em TVs, computadores e tablets

Coloque bloqueadores no computador, muitas vezes a criança esta assistindo um inocente desenho e se depara com desenhos e imagens inadequados. Não deixe o que é depreciativo se tornar comum, todo mundo pode estar vendo, mas isso não significa que seja bom.

3. Ensine pelo exemplo

Converse com seus filhos desde pequenos, diga que vocês os amam e que são seus protetores e por isso eles devem sempre recorrer a vocês para saber se devem ou não ver, ouvir ou jogar algo. Fique atento, não deixe as preocupações do trabalho, dos afazeres e de todo o resto tomarem seu tempo a ponto de não conseguir proteger seus filhos desses males tão prejudiciais que muitas vezes passam despercebidos e entram em nossos lares. Imponha regras e faça as restrições necessárias, amar os filhos é cuidar, educar e proteger, não deixe que eles façam o que quiserem.

Aqui em casa, um certo dia me sentei para assistir o desenho que minha filha estava assistindo e de repente vi um menino (o principal do desenho) passando de skate em cima dos carros e empurrando uma mulher com um bebe no colo. Fiquei chocada, bloqueei o canal e hoje ela só assiste a um canal que sei toda a programação e DVDs que compro, e no computador eu que coloco os desenhos e já tem bloqueador. Meus filhos são meu bem mais precioso, não quero que desde cedo eles vejam coisas inadequadas, por isso cerco de todos os lados e ensino para que quando crescerem eles se lembrem do que ensinei e se cuidem por si mesmos.

Penso que com amor e firmeza podemos criar bem nossos filhos, mesmo nesse mundo onde o mal está se banalizando e as pessoas se desvalorizando. Nós podemos com dedicação fazer a diferença, começando por nossos lares, sim por coisas simples como o desenho que nossos filhos assistem.

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Aproveite o momento: Um tempo que não volta mais

Você sente que a vida está constantemente passando de forma muito rápida? Aqui estão algumas maneiras de encontrar o botão de pausa, Aproveite o momento.

3eb9d67535Todos vivemos vidas ocupadas. Entre o trabalho, escola, família, e todas as pequenas atividades que fazemos em um dia, 24 horas não parece ser tempo suficiente para fazer tudo. Eu me ouvi muitas vezes usando a frase “nós precisamos nos apressar” para os meus filhos porque eu literalmente não tinha tempo para esperar eles tentarem colocar as próprias meias ou aguardar seus passos dolorosamente lentos até o carro.

Mesmo que eu seja a principal razão da minha vida ser tão ocupada como ela é, tenho medo de que um dia vou acordar, meus filhos vão ter crescido e saído de casa, e vou me arrepender de não acalentar aqueles pequenos momentos para os quais não tinha tempo quando eles eram mais novos. Para evitar que isso aconteça, sei que preciso fazer algumas alterações a fim de desacelerar e aproveitar o momento ao invés de deixar a vida passar por mim. Aqui estão algumas coisas que já comecei a aplicar em minha vida.

1. Estar na hora

Odeio estar atrasada. Infelizmente eu normalmente estou, por isso estou sempre ansiosa e estressada na hora em que chego ao meu destino. Estes sentimentos são sentidos pelos meus filhos, então eles, por sua vez, tornam-se ansiosos e estressados. Todo o processo de ir a algum lugar se transforma em um evento apressado e louco comigo gritando com meus filhos e silenciosamente amaldiçoando cada sinal vermelho. Esta não é a melhor maneira de tentar aproveitar o momento. A solução, porém, é simples: sair mais cedo. A fim de fazer isso, eu tentei dobrar a quantidade de tempo que acho que vai demorar para ficarmos prontos. Se eu precisar de 30 minutos, eu me dou uma hora.

Algo sempre aparece. A fralda suja, um sapato perdido, ou uma birra podem me atrasar. E ao dar-me tempo extra, posso levar as coisas em um ritmo mais lento e não me estressar se tiver que gastar cinco minutos extras explicando que realmente é importante usar calças ao sair de casa para um pequeno de 2 anos desafiador. Isso cria um ambiente muito mais calmo e relaxante que é refletido no comportamento de todos.

2. Desligar os eletrônicos

Reserve um tempo a cada dia para desligar todos os aparelhos eletrônicos. Isso inclui TV, rádio, celulares e tudo o que possa ser ligado na tomada. Já comecei a fazer isso recentemente e sinto que é uma ótima maneira de retardar as coisas. O que eu descobri foi que, quando não há nenhum ruído para distraí-los, meus filhos compõem músicas para cantar e dançar, tocam piano e até mesmo leem livros uns para os outros. Esses pequenos momentos podiam nunca ter acontecido se eu continuasse com a TV ligada o dia todo.

3. Isto inclui a câmera

Como uma blogueira ávida e fã de scrapbooks, eu quero registrar cada momento de nossas vidas. Já tenho o título perfeito para minha foto, se eu apenas conseguisse que as crianças fizessem a pose certa. Mas isso quase nunca acontece, então ao invés disso eu gasto 10 minutos tentando fazê-los sorrir e olhar para a câmera, o que por sua vez tira a atenção da atividade que eles estão tentando aproveitar. Às vezes eu tenho que dizer a mim mesma para apenas colocar a câmera de lado e participar plenamente de tudo o que estamos fazendo. Será que isso significa que eu posso perder a imagem de perfil perfeita? Sim. Mas não há nada de errado em manter alguns momentos especiais para si mesmo para reviver através de contar a história verbalmente pelos próximos anos, aproveite o momento.

4. Assistir ao pôr do sol

Eu adoro assistir ao pôr do sol. É uma atividade que me obriga a diminuir o ritmo. Não importa o quanto eu tente, eu não consigo fazer o pôr do sol ser mais rápido do que ele quer. O sol irá se pôr todos os dias, não importa o que aconteça. Se o dia foi bom, mau, feliz ou terrível, isso vai acabar e nós podemos começar de novo amanhã. O pôr do sol é como um gatilho para eu parar o que estou fazendo e ter um momento para pensar sobre o meu dia. O pôr do sol é ainda melhor quando tenho o meu marido sentado ao meu lado com uma criança no colo. Nós tentamos criar o hábito de dizer uma coisa boa e uma coisa ruim que aconteceu conosco durante o dia, e pelo que estamos ansiosos para amanhã. Mesmo se estamos separados, nós podemos parar e assistir o pôr do sol sabendo que o outro está fazendo a mesma coisa.

5. Tirar férias

Eu sou uma grande defensora de férias. É quase uma obrigação aproveitar o momento enquanto estamos de férias. Elas nos permitem uma pausa na rotina da vida diária, e dar aos nossos corpos e mentes uma recarga de tempo. Férias podem ser em algum lugar exótico e novo ou em nossas próprias casas. Você não tem que sair do estado para estar de férias, mas você tem que tirar uma folga do trabalho e outras responsabilidades.

6. Diário

Eu sempre mantive algum tipo de diário desde que eu era muito jovem. Quer se trate de um diário físico da minha juventude, um livro de letras de música da minha adolescência ou um blog eletrônico em minha vida adulta, eu sempre tive alguma maneira de gravar as minhas atividades, pensamentos e sonhos. Agora eu posso olhar para trás para esses momentos através destas formas gravadas e lembrar de coisas que eu possa ter esquecido. Ele me ajuda a rastrear onde estou na minha vida e onde eu quero estar. Eu posso encontrar mudanças que eu preciso fazer, habilidades que eu ainda quero dominar e metas que eu concluí. Enquanto escrevo, eu começo a reviver os momentos do meu dia, semana ou mês e valorizo mais uma vez os momentos especiais que tive, ou até mesmo me limpo de uma mágoa ou decepção pela qual passei. Para mim, é a melhor forma de aproveitar o momento.

O ponto é que cada dia lhe oferece uma nova oportunidade de desfrutar os momentos. Hoje é um novo dia, o que você vai fazer com ele?

Fonte: Familia.com.br

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O “trabalho de casa” que seus filhos deveriam estar fazendo

Não subestime a importância do que é ensinado em casa. Desde relações até comunicação, o trabalho que você faz em casa é importante.

ddbd7b0073 Talvez eu esteja ficando velha, mas eu não me lembro de passar muito tempo fazendo lição de casa depois da escola, particularmente quando eu era pequena. Minhas tardes foram gastas assistindo televisão, enquanto comia lanchinhos. Em seguida, eu fazia minhas tarefas, e então eu estava livre para brincar com amigos no bairro. Eu tinha aulas de piano e de dança, mas também muito tempo livre. Agora que eu tenho quatro filhos em fases diferentes na escola, estou percebendo quanto tempo as lições de casa gastam da nossa rotina familiar. Lição de casa não é de todo ruim, e eu não sou completamente contra lição de casa, mas eu me sinto defensiva do tempo dos meus filhos em casa. Eu sei que não sou a única mãe que se sente assim. Uma amiga minha recentemente lamentou que seus filhos não têm tempo para concluir suas tarefas domésticas por causa de todas as suas tarefas da escola, enquanto uma outra amiga ponderou como lidar com um professor que havia postado uma tarefa às 5 da tarde – que tinha que ser entregue no dia seguinte. Eu não tenho respostas fáceis para estes problemas, mas aqui estão algumas das “tarefas de casa” que seus filhos devem ter tempo para fazer em casa.

1. Responsabilidades regulares

As crianças precisam contribuir em casa de maneira positiva. Ter responsabilidades regulares ajuda as crianças a se sentirem confiantes e valorizadas. Nós temos uma tabela que designa as crianças a ajudar a cozinhar, arrumar a mesa e lavar a louça. Como resultado, minha filha de 4 anos de idade é muito competente na cozinha (com supervisão direta, é claro). Se as tarefas domésticas forem feitas regularmente, elas não demoram muito. Fazer com que seus filhos completem pelo menos uma dessas tarefas por dia vai ajudá-los a perceber o que é preciso para manter a casa limpa e funcionando de forma eficiente. A maioria das pequenas tarefas leva 15 minutos ou menos, e tarefas maiores podem ser feitas aos sábados ou quando estiverem sem aulas.

2. Desenvolver relacionamentos

Eu estou certa de que meus filhos muitas vezes são mais agradáveis com seus amigos do que uns com os outros. O lar é o melhor lugar para formar e manter relacionamentos. Seja um exemplo de bom comportamento em relacionamentos ao ser lento para criticar e rápido para perdoar. Seus filhos vão aprender sobre relacionamentos conjugais e sobre como tratar os outros observando você e seu cônjuge. Ensine respeito e demonstre amor, e espere de seus filhos um bom tratamento entre eles, embora muitas vezes eles irão cometer erros. Eles também podem praticar as habilidades de relacionamentos com membros da família e convidados que vêm a sua casa.

3. Comunicação

As crianças aprendem a se comunicar principalmente com exemplos de seus pais, que têm contato visual e falam com elas a partir do momento em que nascem. Ensinar as crianças a se comunicar de forma eficaz e adequada levará anos – e muita paciência. Eu tento modelar uma boa comunicação quando meus filhos falam de maneira grosseira sem brigar com eles. Por exemplo, se um filho diz “Esse brinquedo é meu! Me dá isso agora!”, eu poderia dizer: “Por favor, tente desta forma: Esse é o meu brinquedo e eu gostaria de brincar com ele, por favor.” Os pais precisam estar dispostos a deixar que as crianças falem sobre suas vidas – até mesmo coisas mundanas. Fred Rogers, defensor das crianças e estrela de televisão, disse algo muito profundo sobre conversar com as crianças e fazê-las se sentirem confortáveis ao conversar com você. Ele disse, “É um verdadeiro presente para as crianças conversar sobre os momentos em que você se sentiu triste ou com ciúmes ou bravo ou orgulhoso. Você está deixando claro para eles que sentimentos são parte do ser humano e que ajuda falar sobre eles.”

4. Brincar

Um velho ditado que eu ouvia quando era mais jovem é: “muito trabalho e pouca diversão faz de Jack um menino maçante.” Alguns podem argumentar que as crianças hoje em dia brincam muito, mas tenho notado que muitas crianças não têm bastante tempo livre para brincar, inclusive as minhas. Tivemos algumas semanas bem quentes fora de época aqui onde eu moro, e eu queria que minha filha de 7 anos brincasse fora de casa o máximo possível antes da estação chuvosa. Alguns dias, sua aula de piano foi apressada e seu dever de casa ficava um pouco atrasado, mas ela conseguiu brincar. Acredito firmemente que brincar é o trabalho da infância, especialmente para crianças mais novas. As famílias se divertem brincando juntos em maneiras diferentes. Alguns gostam de esportes organizados ou de assistir a eventos desportivos. Outros gostam de jogos de tabuleiro ou videogames juntos. Muitas famílias gostam de só ficar juntos na mesma sala, jogando conversa fora e tendo guerras de cócegas ou lutinhas. Minha família gosta de bailes, noites de jogos e guerras de pistolas de dardos. Ajude os seus filhos a encontrar tempo para brincar, e certifique-se de que o jogo faça parte de sua vida familiar.

5. Aprender habilidades para a vida

Antes dos pais enviarem seus filhos para o mundo, há muitas coisas que as crianças precisam saber. Fazer orçamentos, cozinhar, limpar, costurar, fazer manutenção do carro e como trabalhar duro são habilidades de vida que são ensinadas em casa. Minha filha mais velha tem apenas quatro anos antes da faculdade, e eu estou percebendo que ela tem muito o que aprender. Comece cedo, envolvendo seus filhos nos cuidados e manutenção de sua casa. Se eles estiverem tão ocupados com atividades externas que eles não têm tempo para ajudar em casa, eles vão perder lições valiosas sobre coisas importantes que terão de fazer como adultos. A maioria das crianças gosta de se sentir crescidas, então aprender essas habilidades vai ser divertido para elas. Eu sei de muitos mini chefe que cozinham pratos fabulosos para as suas famílias e crianças trabalhadoras que começaram seu próprio negócio. Mesmo que seus filhos não fiquem muito entusiasmados com trabalhos domésticos e orçamentos, com o tempo, eles vão apreciar todas as coisas que você lhes ensinou. Ter tempo suficiente para ensinar habilidades para a vida no lar, oferecer oportunidades para enriquecer as atividades e completar o dever de casa é um desafio. Ao olhar para a agenda de sua família, não subestime o valor do tempo em casa. “Trabalho de casa” é tão importante quanto o dever de casa, e seu papel como pai/mãe vai determinar muito do sucesso futuro de seu filho.

Fonte: Familia.com.br

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3 maneiras que você inconscientemente destrói a autoestima de seus filhos

Os pais querem que seus filhos cresçam autoconfiantes e capazes, mas às vezes, mesmo sem perceber, suas ações podem estar fazendo exatamente o oposto.
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“Mãe, eu estou começando uma nova canção ao piano! Você vai me assistir?” pede meu filho mais novo.

Eu entro e me sento no banco ao lado dele no piano. Quando ele começa novas músicas, ele gosta que eu esteja por perto.

Um sorriso brilhante ilumina seu rosto e ele começa a tocar. Depois de alguns erros seu sorriso desaparece e surge uma carranca. Eu sinto seu desânimo crescer.

Da minha perspectiva a música é bastante simples e fácil. Eu quase digo: “Ah, vamos lá, é fácil, você pode fazê-lo.” Em vez disso eu paro e penso: “O que eu digo vai fazer meu filho se sentir encorajado e ajudar a sua autoestima crescer ou causar desânimo e diminuí-la? A escolha é minha.”

Os pais querem que seus filhos cresçam autoconfiantes e capazes. Às vezes, mesmo sem perceber, suas ações podem estar fazendo exatamente o oposto e diminuindo a autoestima de seus filhos.

1. Dizer “É fácil”

Quando seus filhos estão se esforçando com uma tarefa, pode parecer fácil para você, no entanto, não é necessariamente fácil para eles. Quando você diz: “Isso é fácil, você pode fazê-lo.” Você está tentando motivar e incentivá-los, no entanto, faz com que os seus filhos pensem: “Algo deve estar errado comigo, porque não é fácil para mim, portanto, devo ser burro.” Isso faz diminuir sua autoestima e a se sentirem desencorajados, querendo desistir.

Em vez disso diga-lhes: “Isso pode ser difícil ou isso é difícil.” Então, se os seus filhos completarem a tarefa, eles dirão a si mesmos: “Eu fiz algo difícil.” Se eles não se sentirem assim, pelo menos saberão que foi difícil começar. Essa abordagem ajuda a incentivar as crianças e aumenta o seu sentimento de autoestima.

2. Fazer por eles

Seus filhos querem fazer suas tarefas por conta própria. Isso lhes dá uma grande sensação de realização e os ajuda a se sentirem bem consigo mesmos. Você pode sentir que é uma maneira de mostrar amor fazendo coisas para os seus filhos. Isso hes rouba a oportunidade de aprender habilidades para a vida e a satisfação de se sentirem independentes. E envia aos seus filhos a mensagem oculta, “Você não é capaz.”

Em vez de fazer as coisas para os seus filhos, fracione a tarefa em tarefas menores mais apropriadas a eles. Isto lhes dá a oportunidade de sentir a satisfação pessoal de completá-la por conta própria. Sua autoestima vai subir.

3. Surtar quando cometem erros

Os erros são parte da vida – todos nós erramos. Você pode sentir que precisa salvar seus filhos de cometer erros ou ajudá-los a evitar cometê-los. Isso não irá ajudá-los – mas, prejudicá-los para a vida.

Seus filhos vão cometer erros e sua atitude quanto a isso ajudará seus filhos a aprenderem e crescerem com o erro ou ensinar-lhes que os erros são ruins. Os erros são dolorosos, mas podem trazer grande crescimento se manuseados de forma saudável. Não roube de seus filhos a oportunidade de crescer com as situações, admitir que estejam errados, corrigirem o problema, e se sentirem bem sobre si mesmos.

Em vez de surtar quando seus filhos cometem um erro, ensine-os buscar soluções e serem responsáveis por suas ações. Isso promove uma visão saudável dos erros e permite a seus filhos se sentirem bem sobre quem eles são.

Muitos pais não percebem que essas três ações diminuem a autoestima de seus filhos. Se algumas dessas ideias são novidades para você – tenha bom ânimo, porque ler e aprender mostram que você está interessado em melhorar como um pai ou mãe e fazendo o melhor que pode.

Fonte:Familia.com.br

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Punição x Reforço: Obtendo o comportamento que você quer de seus filhos

Como você pode fazer seus filhos se comportarem sem gritar, bater ou fazer ameaças? Aqui estão três sugestões.
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Às vezes, parece que tudo o que fazemos como pais é disciplinar nossos filhos, mas nós entendemos o que disciplinar realmente significa? O objetivo de disciplinar as crianças não é puni-los por mau comportamento. Em vez disso, a disciplina é uma ferramenta para conseguir o comportamento que queremos. Em última análise, as crianças que recebem disciplina tornam-se disciplinadas na forma de pensar, agir e falar. Disciplina é uma coisa boa, desde que não seja sempre através da punição.

Durante a década de 1930 até a década de 1950, o psicólogo B.F. Skinner estudou condicionamento operante, ou como usamos a disciplina para ganhar um comportamento desejado. Através de décadas de pesquisa, Skinner identificou maneiras eficazes de incutir disciplina em crianças. Ao compreender seus três métodos, aprendemos como obter o melhor comportamento de nossos filhos.

Punição

Quando muitos de nós pensa em disciplina, nossas mentes vão imediatamente para punição. O objetivo da punição é parar um mau comportamento como bater, morder, gritar ou responder. Punição também é muitas vezes reacionária, o que significa que acontece depois que uma criança já fez algo ruim. Punição positiva é quando os pais acrescentam algo, como palmadas ou tarefas extras, em resposta ao mau comportamento de uma criança. Punição negativa é tirar algo, que pode incluir a limitação do tempo no computador ou castigo.

Punição certamente tem seu lugar na criação dos filhos, mas não é o método mais eficaz de disciplina. É muito mais difícil parar um comportamento do que evitar um mau comportamento, em primeiro lugar. Cérebros humanos preferem buscar recompensas ao invés de evitar a punição, o que significa que a punição tem limitações naturais.

Reforço negativo

Quando reforçamos um comportamento, tentamos fazer um comportamento desejado acontecer mais vezes. Como pais, queremos reforçar as coisas tais como a escuta, obediência, compaixão e cooperação. Nós usamos reforço negativo ao tirar algo ruim quando o nosso filho faz algo certo. Por exemplo, adiando a hora de ir para a cama depois que um adolescente prova ser confiável é um reforço negativo. Outro exemplo é quando você para de ficar pedindo ao seu filho para limpar quando ele termina suas tarefas.

Reforço negativo é um passo enorme na direção certa, mas ainda não alcança todo o potencial para trabalhar por uma recompensa. Também exige um monte de restrições antes de chegar ao bom resultado, o que pode colocar uma pressão sobre o seu relacionamento com seus filhos.

Reforço positivo

O padrão de ouro de aprendizagem operacional é o reforço positivo. Usar o reforço positivo torna nossos lares mais felizes e nossos filhos mais bem-sucedidos. O reforço positivo é quando você adiciona algo desejável seguido do bom comportamento, como parabenizar seu filho por um trabalho bem feito ou dar guloseimas.

As crianças respondem muito bem ao reforço positivo, principalmente porque elas querem a nossa aprovação. Quando montamos sistemas de reforço positivo, isso dá aos nossos filhos a posse em seu processo de disciplina. Este sentimento de envolvimento desenvolve o tipo certo de autoestima, em oposição à autoestima rasa que vem com os elogios vazios. Em vez de depender de encontrar falhas, coerção ou intimidação, o reforço positivo permite dizer aos seus filhos o que você ama sobre eles de maneiras específicas e significativas, e isso é fundamental para a construção de relacionamentos amorosos.

Se você quiser adicionar mais reforço positivo em sua casa, comece com um sistema de símbolos. Um sistema de símbolos é qualquer representação física de boas ações – tais como adesivos, bolinhas de gude ou bolinhas de algodão – que as crianças ganham para trocar por prêmios. Os prêmios podem variar desde coisas simples como escolher uma refeição para dias especiais ou um brinquedo novo. Escolha o que funciona para sua família e as idades de seus filhos. Como um bônus adicional, os sistemas simbólicos também ensinam as crianças a planejar metas de longo prazo e autodireção, habilidades importantes para a vida adulta bem-sucedida. Além disso, lembre-se que a forma mais fácil de reforço positivo é elogio específico e significativo. Diga aos seus filhos quando eles fizerem algo certo.

Disciplinar é um processo capacitante para ambos os filhos e os pais quando feito corretamente. Se você se pegar usando punições com muita frequência, pense em maneiras de uniformizar o equilíbrio. Não vai demorar muito até que os seus filhos estejam se comportando do jeito que você sempre sonhou.

Fonte: Familia.com.br

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Como uma filha mulher enxerga seu pai

O pai é fundamental no processo de desenvolvimento emocional e social das filhas. O pai é seu exemplo masculino. Um bom pai, mostrará ? menina que tipo de homem ela deve buscar no futuro para se relacionar.

Os pais são os primeiros amores na vida das crianças. E não há nada de mal nisso; aliás, é fundamental a existência desse vínculo, pois é a partir dele que as crianças irão formar o modelo de amor que desejam receber no futuro.

A relação da menina com seu pai

O pai é aquele que vem separar a filha da mãe, permitindo que ela se relacione com “o outro”, o diferente. De suma importância para seu amadurecimento emocional. Segundo Freud, esse processo é fundamental também para a orientação sexual da menina na vida adulta. Pois ao ver que a mãe tem um relacionamento com o pai, a menina tende a imitá-la e se apegar ao pai, rivalizando com a mãe pelo amor dele. É muito comum a menina pequena dizer que é “a namorada do papai”. Ao perceber que o pai “pertence” à mãe, a menina se identifica com ela e quer ser igual a ela para conquistar o amor do pai. Que mais tarde se manifestará na procura de homens com características semelhantes às dele. Claro, que isso tudo ocorre num nível inconsciente, a criança não sabe que esse processo acontece e nem tem a intenção de que seja assim.

O que a menina deseja de seu pai?

A menina deseja sentir-se amada e valorizada. Ela quer que o pai note sua beleza, o cabelo arrumado, a roupa nova e seus sucessos na vida. Ela quer elogios e mimos.

É muito importante que o pai responda a essa necessidade da filha e demonstre que a vê e a aprecia. Dizer a ela que está bonita com o novo penteado, ou com o vestido ou felicitá-la por seu bom desempenho a faz sentir que o pai se importa com ela e a ama.

Toda menina quer ser a princesinha do papai, e não está disposta a aceitar qualquer tratamento inferior a esse. Críticas, embora se façam por vezes necessárias, não são bem-vindas. Caso o pai necessite fazê-lo, faça com bondade ou delegue à outra pessoa como a mãe, por exemplo. É muito constrangedor para a menina ouvir de seu pai que seu cabelo está feio ou que ela não está cheirando bem.

Como a menina vê o pai?

O pai é sua primeira referência do mundo masculino e modelo de como um homem deve ser e como deve tratá-la. Se o pai é bondoso, a trata bem e é um exemplo de virtudes, é provavelmente este tipo de homem que a menina procurará quando adulta para relacionar-se. O inverso também é verdade. Se o pai for agressivo, autoritário, desonesto, é o que a filha guardará como “modelo” masculino. Segundo Regina Rahmi, psicanalista, a verdade é “Tal pai, tal namorado, marido…”.

As meninas admiram seu pai, querem agradá-lo, conquistá-lo e receber seu amor. O pai é forte e protetor. Ele é o provedor e pode realizar seus desejos de consumo.

É dever de o pai ajudar a filha a amadurecer e criar uma identidade própria. A filha deve saber que não precisa se adaptar, imitar alguém ou agradar a um homem para dele receber amor. Para isso o pai deve mostrar amor incondicional por sua filha. Frases como: “Eu não gosto mais de você, porque você falou palavrão” . “Eu não gosto mais de você, porque você não foi aprovada na escola.”, dizem à menina que ela deve ser boazinha e fazer o que o pai deseja para ser amada, fazendo-a desenvolver baixa autoestima e insegurança. Ela passa a acreditar que se não é amada é porque é má.

O pai autoritário x pai permissivo

Segundo a psicóloga Lila Rosana – Ser autoritário pode passar a mensagem para a sua filha que ela tem que se submeter aos homens. Avalie se você precisa ser autoritário sempre, pois deixar algumas decisões nas mãos da filha poderá ajudá-la a amadurecer e a assumir as consequências pelas decisões equivocadas.

Em contrapartida, fazer tudo o que ela quer, o torna o queridinho dela, mas pode torná-la manipuladora. O pai deve também dar limites. Mais informações aqui.

Lila Rosana conclui que: Tratar a sua filha com respeito, confiança e amor, fará dela uma mulher segura e hábil para se relacionar não apenas com os homens, mas com todos ao seu redor.

Fonte: Familia.com.br

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19 atividades para ensinar crianças em idade pré-escolar em casa

Atividades simples realizadas em casa podem ajudar seu filho em idade pré-escolar a desenvolver suas capacidades físicas, mentais e sociais, além de prepará-lo para um ótimo desenvolvimento escolar e acadêmico.

29-01As crianças com idade entre 0 e 6 anos estão no período da pré-escola. Neste período as crianças passam por processos de transformações físicas e metabólicas. Esses processos são importantes pois estão relacionados à saúde do corpo e ao desenvolvimento cerebral e metabólico. Na pré-escola as crianças recebem estímulos que as ajudarão em seu desenvolvimento cognitivo, que envolve não apenas o aspecto físico, mas também ajudará na interação com outras pessoas e com o meio ambiente.

Explicarei rápidamente sobre o desenvolvimento cognitivo, para que você observe quão significativas e importantes são essas atividades.

Jean Piaget, um importante psicólogo, estudou a teoria cognitiva. Essa teoria diz respeito aos estágios de desenvolvimento da criança; se a criança tem um ótimo desenvolvimento cognitivo ela terá maior facilidade de aprender e ter sucesso em sua vida escolar e em todos os outros aspectos da vida (isso inclui capacidade de interagir significativamente com o meio, adquirir conhecimento e desenvolver a inteligência em qualquer fase da vida).

Por isso a importância de trabalhar o processo do desenvolvimento cognitivo por meio de estímulos internos e externos na fase pré-escolar. Ao estimular seus filhos você está dando a eles chances de, na idade escolar até a idade adulta, desenvolverem um melhor aprendizado. Ou seja, serem capazes de aprender com facilidade. “Os fenômenos humanos são biológicos em suas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios.” Jean Piaget

Como pai e mãe você tem a importante tarefa de tornar seu lar um ambiente favorável para o desenvolvimento cognitivo de seus filhos. No lar eles terão suas primeiras experiências sociais. Eles precisam de estímulos.

Yaro Ribeiro Granda em seu artigo da revista de saúde do estado de São Paulo no ano de 1981, fala sobre o pré-escolar. Ele diz que quanto mais frequentemente e mais adequados forem os estímulos, mais acelerado será o ritmo do desenvolvimento. Quando os pré-escolares estão em ambientes de pouco estimulo, ou nenhum, não apresentam facilidades para a aprendizagem.

O segredo para um bom desenvolvimento cognitivo e um ensino de sucesso se dá a partir da prática de atividades simples. Os pais são os principais responsáveis, juntamente com os educadores, por estimularem esse desenvolvimento.

As creches precisam estar adaptadas e capazes de promover esse ensino, porém nem sempre elas estão, portanto o sucesso e um bom desenvolvimento precisam começar em casa.

Estão abaixo algumas atividades que contribuirão para o desenvolvimento cognitivo e o sucesso no ensino de sua criança em idade pré-escolar em casa.

Atividades com exercícios físicos

  1. O primeiro exercício físico que uma criança precisa aprender na idade pré-escolar é o de levar o alimento à boca e mastigar, ou seja, comer. Uma alimentação saudável e balanceada ajudam muito no desenvolvimento físico dos seus filhos.
  2. Natação; o contato com a água é ótimo. Compre uma bacia ou uma piscina pequena e deixe a criança brincar lá por algum tempo. Sempre que possível nade junto com ela.
  3. Balanço; faça um balaço e incentive ele (a) a se balançar, deixe ele (a) se sentir à vontade.
  4. Leve seu filho (a) ao parque e brinque com ele (a) de correr atrás da bola, você joga a bola e ele (a) corre para pegar.
  5. Ensine seus filhos a andarem de bicicleta.
  6. Dance com ele (a), ouvindo músicas clássicas ou músicas infantis que sejam do gosto da criança.
  7. Esconde-esconde; crianças de 3 a 5 anos adoram essa brincadeira.

Atividades para alfabetizar

  1. Jogos com os animais; compre bichinhos de pelúcia e brinque mostrando o animal e repetindo o seu nome em voz alta.
  2. Faça desenhos pontilhados com o formato das letras para eles completarem.
  3. Faça colagens.
  4. Quebra-cabeça; você pode cortar desenhos e fazer um quebra cabeça.
  5. Compre livrinhos de colorir.
  6. Leia livros com figuras em alto relevo.
  7. Cante músicas e os incentive cantar.
  8. Brinque com massinhas de modelar. Você pode encontrar várias receitas realizando uma busca na internet.
  9. Compre fantoches e dramatize uma história.

Atividades ao ar livre

  1. Leve seu filho ao zoológico com os amigos; mostre os animais e fale o nome de cada animal que vocês estiverem vendo.
  2. Realize piqueniques.
  3. Leve para ver o mar, aproveite e brinque na areia.

Sem sombra de dúvidas essas atividades serão de fundamental importância para o desenvolvimento de seu filho em idade pré-escolar.

Fonte:Familia.com.br

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16 atividades de verão para crianças: Sem telas ou mouse

Neste verão, desligue os eletrônicos e ocupe seus filhos com atividades criativas e envolventes.

cd6b861375Conforme a escola termina e a temporada de verão chega, manter corpos e mentes jovens envolvidos pode ser um desafio.

Se os seus filhos têm a tendência de alternar entre o computador, videogame, o iPod, o iPad ou a TV, encontre formas de passar o tempo de forma criativa. Uma ou duas vezes por semana durante o verão, reserve uma tarde para fazer uma das seguintes atividades.

1. Escreva uma história

Sentem-se juntos com papel e lápis. Peça ao seu filho para escolher um local específico (um parque para cães na Austrália por exemplo), a personagem principal (Michael Jackson), uma situação ou conflito (um canguru sequestrou Michael), e deixe a história se desenrolar.

Faça uns dois ou três desenhos para ilustrar o seu conto.

2. Tenha uma hora de história e criatividade

Convide um pequeno grupo de amigos de seu filho ou vizinhos a sua casa e leia uma história para as crianças. Em seguida, crie algum tipo de arte que tenha a ver com o tema da história. Peça ajuda ao seu filho para planejar o que criar e sirva guloseimas que combinem com o tema também.

3. Monte um tiro ao alvo

Monte um alvo improvisado em um local seguro em seu quintal. Use um estillingue, arco e flecha ou dardo para acertar o alvo. Apenas certifique-se de ensinar e seguir as precauções de segurança (usar os óculos de segurança, ficar longe da área do alvo quando alguém estiver atirando etc.)

4. Brinque de “Eu vejo”

Este é o jogo favorito de nossa família quando estamos em salas de espera. Reveze com seus filhos para procurar algum objeto aleatório que esteja à vista. Descreva-o: “Eu vejo algo redondo e laranja.” Dê ao seu filho três chances para encontrar o objeto.

5. Plante sementes de flores em copos de papel

Ensine ao seu filho paciência e responsabilidade conforme ele cuida de uma plantinha.

6. Pratique a habilidade de saber medir

Dê ao seu filho uma régua ou fita métrica, e designe-lhe a encontrar e medir cinco objetos azuis ou que comecem com a letra P.

7. Jogue um jogo de tabuleiro

Volte para o básico. Ensine ao seu filho como jogar damas, Uno ou banco imobiliário.

8. Construa uma cabaninha em seu quintal

Use caixas de papelão, cobertores, tijolos, ou qualquer material que você tenha para construir uma barraca ou cabana legal.

9. Encha uma caixa de doação

Incentive seu filho a reunir seus brinquedos pouco usados e roupas que não servem mais e entregá-los a um amigo necessitado ou abrigo.

10. Faça um passeio sobre rodas

Pegue seu capacete e ande de bicicleta, patinetes ou skates juntos em um parque.

11. Passeie com o cachorro

Se você não tiver um, essa ideia é uma novidade melhor ainda. Ofereça-se para levar o cachorro do vizinho para caminhar por uma hora.

12. Faça sorvete ou picolés caseiros

Invista em uma máquina de sorvete e crie misturas deliciosas. Ou, compre moldes de picolé de plástico baratos e encha-os com suco ou refrigerante e pedaços de frutas.

13. Visite uma loja de animais de estimação

Para as famílias que não têm bichinhos, é sempre um prazer ver os répteis, pássaros, hamsters, gatos e cachorros em sua loja de animais local. Deixe claro que vocês estão apenas olhando.

14. Brinque em um lago ou costa do mar

Nade ou caminhe na água, e leve copos ou baldes e pás para construir barragens ou túneis na praia.

15. Leia um capítulo de um livro

Encontre um bom e longo livro que se estenderá por todo o verão, e leia um capítulo para seus filhos todos os dias.

16. Ofereça trabalhos extras para ganharem dinheiro

Limpar o assoalho ou varrer o pátio são tarefas fáceis que irão manter seu filho ativo e proporcionar uma oportunidade de ganhar dinheiro para gastar.

Neste verão, impeça que seus filhos se tornem zumbis de videogames. Leiam, escrevam, cozinhem, construam e plantem no mundo real, não no virtual.

Fonte: Familia.com.br